quinta-feira, 30 de junho de 2011

Marky Ramone Portrait @ What The Razz

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Srs. Barriga - Battletoads

segunda-feira, 20 de junho de 2011

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Happy Santo Antonio´s day!

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Todas as pessoas que já conseguiram encontrar o grande amor de suas vidas, penhoradas, agradecem!
E as que tem como projeto de vida participar do ritual que dura meia hora e custa meio milhão de reais pelo resto da vida, mais ainda os prejuizosw emocionais e mutação genética, mas conquista cada vez mais adeptas.


Na verdade, ele não é simplesmente um protetor de gente neurótica. 


Nascido em 15 de agosto de 1195, em Lisboa, Portugal, ele recebeu no batismo o nome de Fernando. Era o único herdeiro de Martinho, nobre pertencente ao clã dos Bulhões e Taveira de Azevedo.

Fernando teve uma vida farta e estudou nos melhores escolas. Mas depois ingressar na vida religiosa na Ordem dos Cônegos Regulares de Santo Agostinho, o jovem  sacerdote pede para ser transferido para Coimbra a fim de ficar longe do assédio da família que não aceitava sua escolha pela pobreza.

Nos estudos de filosofia e teologia, ele não encontrou dificuldade, pois tinha uma inteligência e uma memória formidável, acompanhadas por grande zelo apostólico e santidade.

Em Portugal, conheceu conheceu a família dos Franciscanos e se encantou pelo testemunho dos mártires em Marrocos, além da vida itinerante na santa pobreza, uma vez que também queria testemunhar Jesus com todas as forças. E é na ordem dos franciscanos que Fernando adota o nome de Antônio.

“Lá ele passa a fazer trabalhos braçais e viver uma vida bem diferente daquela que ele vivia. Lá ele também conhece a graça da contemplação e conhece o próprio Francisco de Assis”, conta padre Lilson.

Certa vez,  o supervisor pede para ele fazer o sermão do dia de improviso e todos ficaram surpresos com sua facilidade e sabedora para anunciar o Evangelho.


Amor aos pobres

Padre Lilson conta que num certo dia, Santo Antônio tomou todos os pães do convento e distribuiu aos pobres. O padeiro do convento ficou desesperado pois não tinha o que servir aos franciscanos, mas Antônio pediu para que ele verificasse na dispensa e ali aconteceu o milagre da multiplicação.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Presente de dia dos namorados: esperança


Fonte: O Globo
RIO – Para seus médicos, Timothy Ray Brown era um tiro no escuro. Conhecido como o “paciente de Berlim”, o americano soropositivo foi curado por um tipo único de transplante de medula óssea. Tornou-se, então, um ícone do que pode ser a próxima fase da pandemia da Aids: o seu fim.
O surgimento da doença completa 30 anos hoje e avanços científicos consideráveis permitem que ela não seja mais considerada uma sentença de morte. Testes detectam precocemente o vírus e novas drogas antirretrovirais podem controlar sua difusão por décadas. Hoje, 33,3 milhões de pessoas no mundo estão aprendendo a viver com o micro-organismo e a comunidade científica global tem seu vigor renovado nas tentativas para aniquilar o vírus. A disposição tem duas origens: a ciência e o dinheiro.
O uso de drogas sofisticadas usadas por soropositivos durante toda a vida está ficando insustentável. Apenas nos países em desenvolvimento, serão necessários, daqui a duas décadas, US$ 35 bilhões por ano para combater a pandemia. É o triplo do orçamento atual, segundo a campanha não-governamental Aids2031. Some-se a isso o custo do tratamento em nações ricas e o HIV, em 2031, consumirá cerca de US$ 60 bilhões anuais.
A Sociedade Internacional de Aids assumirá formalmente este mês a meta de achar uma cura para sua estratégia de prevenção, tratamento e assistência ao HIV.
- É claro que temos que olhar para uma outra forma possível de gerir a epidemia – admite Sharon Lewin, especialista em HIV e pesquisadora da Universidade Monash em Melbourne, na Austrália.
Segundo Françoise Barré-Sinoussi, vencedora de um Prêmio Nobel por seu trabalho na identificação do HIV, a crise econômica torna ainda mais urgente a busca por uma cura.
- Precisamos pensar a longo prazo, e isso inclui uma estratégia para encontrar a cura – alerta. – Devemos manter a procura até conseguirmos um resultado.
O paciente de Berlim é uma prova de que isso é possível. Residente na capital alemã, o soropositivo Timothy Ray Brown estava morrendo por causa de uma leucemia. Em 2007, seu médico, Gero Hüetter, deu uma sugestão radical: um transplante de medula usando células de um doador com uma mutação genética rara, conhecida como CCR5 delta 32. Já se sabia há alguns anos que pessoas com essa mutação provaram-se mais resistentes à infecção pelo HIV.
- Quando começamos o projeto, não sabíamos exatamente o que aconteceria – admite Huetter, oncologista e hematologista que, agora, trabalha na Universidade de Heidelberg, no sul da Alemanha.
Brown poderia não resistir ao tratamento. Hoje, no entanto, ele é o único ser humano curado da Aids.
- Ele não tem replicação do vírus e não está tomando qualquer medicação. E provavelmente não terá mais problemas com HIV – assegura Huetter sobre o paciente.
Muitos especialistas consideram inconcebível que o tratamento de Brown sirva para todos os soropositivos. O procedimento foi caro, complexo e arriscado. Para ser aplicado em outros, seria necessário uma correspondência exata com doadores, que deveriam ter a tal mutação genética.
- É irrealista pensar que esta abordagem medicamente pesada, extremamente custosa e quase irreproduzível pode ser replicada – descarta Sinoussi. – Mas pelo menos ela mostra que a cura é possível.
O primeiro registro da Aids foi em 1981, quando cientistas do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA constataram a existência de uma síndrome até então desconhecida. Um artigo publicado pelo órgão em junho daquele ano referiu-se a “cinco homens jovens, todos homossexuais ativos” de Los Angeles como os primeiros casos documentados.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Harry Nilsson..." One "


Maravilhoso vídeo do imortal Harry Nilsson, que também gravou Without you, Everybody is talking e nesta declara uma verdade universal: Um é o número mais solitário!

sábado, 4 de junho de 2011

Código Perverso

Notícia - 23 - mai - 2011
Oito ex-ministros do Meio Ambiente se reuniram na tarde de hoje na Câmara Federal para tentar impedir a votação do projeto de lei de um novo e temerário Código Florestal.
Oito ex-ministros do Meio Ambiente se reuniram na tarde de hoje na Câmara Federal para tentar impedir a votação do projeto de lei de um novo e temerário Código Florestal. Marcada para amanhã, a votação do texto de autoria do deputado Aldo Rebelo – que institui tudo menos a proteção às florestas – fez com que representantes do Meio Ambiente de governos anteriores se reunissem em Brasília para pedir o adiamento da votação da lei. “Como receber chefes de estado ano que vem na Rio+20 depois de votar reforma desse Código Florestal?”, disse o ex-ministro do governo Lula, Carlos Minc.
Para tentar convencer o governo a não votar o futuro das florestas a toque de caixa, como pretendem os deputados ruralistas, os ex-ministros redigiram uma carta aberta que será entregue à presidente Dilma Rousseff durante audiência marcada para acontecer amanhã de manhã no Palácio do Planalto. Além de Dilma, o presidente do Senado, José Sarney, e da Câmara Marco Maia, receberão a comitiva de ex-ministros.
Com duras críticas ao texto de Aldo, a carta pede que o código seja "atualizado para facilitar e viabilizar os necessários esforços de restauração e de uso das florestas, além que de sua conservação."
Na avaliação dos ex-ministros, não há proteção dos pequenos proprietários nem dos agricultores familiares, além de flexibilizar a lei para que haja mais desmatamento. “Congresso e Dilma precisam fazer uma lei para proteger as florestas. Não queremos uma campanha pelo veto, mas sim algo que proteja nossas florestas e coloque nossa agricultura em um novo patamar, de olho no futuro”, disse Marina Silva, que defende o adiamento da votação. “Não podemos pensar em votar isso assim, às pressas”, afirma.

Rubens Ricupero, ministro de Fernando Henrique Cardoso, concordou com Marina. “Faço um apelo para que a Câmara não vote de maneira açodada um assunto tão importante para o país. A destruição acelerada da Amazônia é um suicídio adiado em nome de ganhos de curto prazo”.
José Carlos Carvalho, que foi ministro do Meio Ambiente durante a gestão Fernando Henrique Cardoso, lembrou do potencial do Brasil em ser um país verde, mas ressaltou que é preciso uma legislação favorável. “A lei em discussão só propõe diminuir o controle de estado sobre nossas riquezas naturais. Não é uma proposta que consiga assegurar o uso racional desses recursos para o nosso futuro”.
“Está claro que esta lei não é sustentável. Não podemos deixar que um pequeno grupo de favoreça em detrimento do patrimônio da nação”, afirmou Henrique Cavalcante, ministro de Itamar Franco.
Assinaram o texto: Marina Silva (PV), Carlos Minc (PT), Sarney Filho (PV), Rubens Ricupero (sem partido), José Carlos Carvalho (sem partido), Fernando Coutinho Jorge (PMDB), Paulo Nogueira Neto (sem partido), Henrique Brandão Cavalcanti (sem partido), Gustavo Krause (DEM), José Goldemberg (PMDB).