sábado, 23 de fevereiro de 2013

Realidade relatada



Nosso querido camarada Fabio lança mais uma de suas polêmicas e originais obras:


A obra busca registrar de forma direta, sem deixar de viajar por caminhos poéticos e até delirantes, o cotidiano de uma sociedade injusta, desigual e opressiva, onde a realidade muitas vezes se dilui no inusitado de uma neurose social compulsiva. Nestas páginas, os marginalizados passam em desfiles solitários e fantasmagóricos, transbordando por todo lado, mostrando que são, na verdade, partes de um todo, partes da grande maioria. A margem toma seu lugar no centro e a escuridão se torna a luz necessária para apreciarmos pontos evitados por muitos. 
 SOBRE O AUTOR: Fabio da Silva Barbosa
Jornalista e escritor, dedica sua vida ao trabalho de registrar nossa barbárie social, além de produzir e se expressar através de formatos pouco convencionais, bailando entre o consciente e o inconsciente, unindo a realidade brutal do nosso tempo a delírios e viagens rumo a novas possibilidades. Entrou para o mundo dos fanzines no final de 89 e até hoje produz esses veículos de forma independente. Com Winter Bastos e Alexandre Mendes, Fabio lançou o livro Um ano de Berro – 365 dias de fúria, participou do livro Cumplicidade das letras (coletânea reunindo o trabalho de diversos poetas), organizou as publicações eletrônicas gratuitas A Saga do Jornalismo Livre e Quem somos nós?. É Assessor de Imprensa daAmarle (Associação de Moradores e Amigos da Rua Laurindo e Entorno) e vem participando do Grupo de Estudos e Oficina Roda Vivia, que pretende iniciar suas atividades no interior de presídios. Contribui para vários veículos impressos e via internet.


Contate o autor também pelo facebook

https://www.facebook.com/fabio.dasilvabarbosa.1

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

O carro do futuro que jamais chegará ao Brasil



O blog tem o inenarrável prazer de apresentar mais uma página de ''Carros que gostaríamos de ter''

Uma clonagem do 

http://ocarroelectrico.com


Metro Buddy: carro eléctrico made in Portugal by CEIIA

Metro Buddy
Metro Buddy é um carro eléctrico made in Portugal para exportação, que virá a ser exportado para a Noruega ainda durante o ano de 2009. O Buddy é patrocinado pela empresa norueguesa Elbil Norge, e foi desenvolvido pelo CEIIA na Maia. Já existem sete Metro Buddy a circular no país. Trata-se de um modelo citadino indicado para percorrer pequenas e médias distâncias.
O Metro Buddy tem capacidade para 3 pessoas.
Fique com o vídeo:

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

A fraude de Freud



Adoro os revolucionários e odeio os conformistas. E surpreendentemente, um Francês chamado Michel Onfray escreveu um tratado (na verdade um livro) provando sua belíssima teoria de que Freud não passa de um charlatão, mentiroso, fracassado e defensor de regimes totalitários.
Nesta maravilhosa obra, Michel mostra que a psicanálise Freudiana é algo como a ufologia, e que sua metapsicologia é uma religião, tendo ele por Deus. Espetacular.

Ora, me perguntarão os conhecidos, uma pessoa que leu a obra completa do Freud (cerca de 80 volumes do meu querido pai) e tudo o que achava em biblioteca em cinco idiomas, vir comesta postagem, Miss Wild. Explico: trabalhei numa clínica que eu adorava, afinal cumpri pena em Psicopedagogia. Ali ficava mais como stand by, já que morava na época em curitiba, e assim que um parente de 15 anos vem do matão do paraná para esta minúscula cidade, se matricula em um curso que não vai estudar para conseguir dinheiro pro aluguel e bebedeiras pra galera, assim somos (os verdadeiros profissionais e pesquisadores) sumariamente substituídos ou contratados como ajudante abaixo de rabo de cachorro.  Nesta clínica, um outro agroboy que se transformou em psicologo viva endeusando o Freud, que para seu micro cérebro (sem as capacidades dos micro chips) se resumia em ''a mulher é inferior porque tem inveja do pênis''. Acabei adepta do Michel Onfray, consegui uma edição (o original é francês e imagino que não seja traduzido, afinal, pesquisador tem que ser alfabetizado em pelo menos três idiomas), que ele nunca pode entender a não ser imagens (ibagens?), isso long before eu ter me mudado para a natureza selvagem com minha cultura inútil.
E ainda em defesa do autor, Freud destruiu a maior parte de sua correspondência para não deixar registro de suas trapalhadas, que resultaram na morte de muitos, como seu amigo, o médico (e doido) Fleichl Von Marow, a quem ele prescreveu cocaína (hoje ele seria adorado). Muitos de seus casos são inventados (Oh, infortúnio!), isso comprovadamente. Tanto que um de seus pacientes continuava em tratamento em 1974.
Sempre cultuei o Jung (Carl Jung) a quem chamo de young, pois é o símbolo do futuro, por sua teoria da memória ancestral. Embora compreenda que não existe sal sem açúcar.
Mas, enfim, quem se interessar pode pesquisar pelo livro
 Le crépuscule d'une idole.
Haverá uma possível continuação.
Enquanto escrevia esta postagem, acabo de saber que ele esteve no Brasil (pasmem) em SP a convite de alguma entidade chamada fronteiras do pensamento ou coisa parecida. Sabem que abandonei o caos de sp há décadas. Que pena, adoraria saber o que deu.