Ladies and gentelmen: Sr. IçamiTiba!
Sempre concordei com meus amigos psicólogos que só um especilista (no caso da maioria da população a solta, psiquiatra) para conseguir nos dar um manual de instruções de como amenizar o duro convívio com psicopatas, esquizofrênicos e demais criaturas que nos circundam.
Eu entendo perfeitamente que nem todos são "leituraholics" como eu, mas se não puder ler grande parte de sua explêndida obra completa, e ainda por adicionar mais, eu espero, leia pelo menos estes:
Para conviver melhor em casa e não criar marginais.
Eu tenho um, que emprestei, por isso não reproduzo a capa aqui, que é específico para adolescentes: Adolescentes, quem ama educa.
Não pense que estes livros só ajudam a lidar com crianças e lembre-se, que mesmo que assim fosse, muitos não evoluem além dos três anos de idade mental. Confirmo esta teoria de um norte americano cujo nome o Ginko Biloba não é capaz de me fazer lembrar com os shoppings e a 25 de março ultra-mega-super-lotados de gente atrás de tranqueira imaginando que com uma traquitana ou, no melhor carioquês, pano de bunda (ou pé) resolve os problemas que sua boca (e olho) grande causa.
Tente ampliar não só o livro como o conceito. E agradeça aos céus.
Uma amiga comprou a coleção de bolso para tentar lidar com os filhos emburrescentes que só davam prejuízo. Um dia quase teve um ataque cardíaco quando um dos filhos, sabe-se a qual santo atribuir o milagre, leu um deles e passou a comentar com os irmãos. A partir deste dia, Marie Elise disse que acenderia velas por Santo Içami. Não só passaram a se degladiar menos como o que ela aprendeu ali ajudou a lidar e dizer não a pessoas de seu convívio e até de mandar um sonoro PQP! numa situação onde antes apenas teria como consolo chorar de raiva e de humilhação.
Não fosse a conivência de nossos dirigentes com este pesadelo que destrói tantas vidas, e este livro seria distribuido na rede de saúde pública. O título dispensa lamúrias e comentários a meus inteligentes (e críticos) leitores.
E, the last but not least:
Me apaixonei por esta capa por lembrar tanto um casal tão maravilhoso que admirava mesmo quando tinha pouca noção do que era amar e do relacionamento de respeito que todo mundo sonha ter com alguém: John e Yoko. Naquela época em que uma criança podia entender o que era ficar nu (quando não havia danças do tchan nem mulheres melânsias (de ânsia de vômito mesmo), para protestar contra a matança do Vietnam e do mundo inteiro, que ainda sofre com genocídios como o do nosso próprio povo nordestino, onde ONG nenhuma vem se estabelecer por não ter as riquezas da amazônia, por exemplo.
Enfim, comece o ano, a nova década, fazendo algo de melhor por si e para o mundo bebendo nesta fonte de sabedoria que é este homenzinho pequeno em estatura, mas imenso em sua generosidade de compartilhar com pessoas comuns em nossa linguagem simples ferramentas para assentarmos tijolinhos de paz e tranqüilidade.
Não corrijam acentos e tremas pois este blog utiliza a liberdade poética para escrever e não a língua portuguesa.
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