Acho que poucos tem o mesmo problema em relação a lixo eletrônico, spam ou similares. Quando começou a onda globesta de mandar arquivo anexo eu fiz uma verdadeira deleção em massa nos meus então quatro endereços de e-mail (naquele tempo a caixa guardava 10 ou 20 mensagens, acreditem!)
Quando alguém perguntava:
-Você tem e-mail
eu já respondia não.
Mas a decepção pior veio depois, a caixa aumentou de tamanho, alguns ''amigos'' entraram na internet, o que descobri através de terceiros, poucos verdadeiros me mandaram adição, e fiquei entre a vida e a morte num hospital, e depois indo semanalmente etc... e tendo como contato terapeutico com o mundo apenas a internet. E ali percebi que só estava nos contatos dos meus ''amigos'' de longa data para engrossar números. Ainda em direção ao fundo do poço capitalista, insisti com a minha ''melhor amiga'' bestamente perguntando se tinha recebi um e-mail que escrevi relatando minha morte eminente e que não queria ir para o inferno antes de declarar meu carinho e gratidão por ela. Recebi como resposta o sai pentelha: Li sim.
Era cruel receber corrente, e nenhuma palavra de gente que vivia na sua casa. Ou aqueles ainda piores: sua amiga lhe envia... E a vítima corre abrir e é venda. Fazer uma limpeza sem dó nem piedade e ficar com poucos contatos é a única saída.
Como não tenho o criatividade do genial artista plástico autodidata que criou isto
Fica meu apelo para que criem uma moda anti spam, anti corrente e anti repassando!
Creio que no caso o problema não é o "spam ou não spam", mas sim a falta de sensibilidade das pessoas, a falta de carinho, de amizade e compaixão.
ResponderExcluirLendo seu texto eu fiquei com muita raiva, pois embora nunca tenha estado doente, numa situação grave na qual pudesse morrer, também já me magoei muito e continuo me magoando com essas pessoas ditas "amigas", mas que apenas o dizem que são por mera educação e conveniência. Nos meus piores momentos de depressão quando mais precisei de um ombro amigo e de apoio, ninguém estendeu a mão para mim. Por isso hoje procuro não esperar absolutamente mais nada de ninguém e evitar decepções futuras.
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ResponderExcluirEu idem,mas fica o alerta, porque a nossa vez passou, nós dois sobrevivemos, mas eu conheci outros que poderiam ter superado a doença, vivido, continuado a compor, a tocar, a escrever, a pintar, eram geniais e se foram. E em seus funerais eu tive que ver aquele bando de urubu chorando lágrima de crocodilo dizendo: Ah, era meu amigo - Ah, gostava tanto de fulano. Num deles tocou a música The Scientis, do Coldplay, companhia constante na radioterapia, banda que eu não gostava e passei a gostar por causa daquele amigo músico.
ResponderExcluirEu morri e voltei pra contar. Espero que ninguém passe por isso, este é o motivo do post.
Orra, o dá o excesso de pressa, é THE SCIENTIST!!!!!
ResponderExcluirOlá, boa tarde! Peço sua ajuda para a divulgação deste assunto muito importante para nossa população…
ResponderExcluirA Lei 13.576/09, de nossa autoria, que serviu de modelo para outros estados brasileiros, regulamenta a reciclagem e destinação final do lixo tecnológico. Nesta campanha, queremos lutar para que todos os dispositivos da Lei do Lixo Eletrônico sejam fiscalizados e cumpridos integralmente. Queremos aumentar o número de postos públicos e privados para o descarte de aparelhos eletrônicos. Conheça os projetos do Paulo Alexandre Barbosa 45633, candidato a Deputado Estadual de São Paulo, pelo partido do PSDB.
Site: http://www.pauloalexandrebarbosa.com.br
Facebook: Paulo Alexandre Barbosa 45633
Twitter: PAB45633
Uma pena que a criminalidade me expulsou de SP governado pelo PSDB e cia, e só voto por obrigação pois não acredito em mais nada depois do Lula que tanto apoiei e justamente a geração que o apoiou se encontra no lixo ou no cemitério, sacrificada pelo desemprego.
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