Aqui tem de tudo um pouco, surfe a vontade! Convidamos também a ler os contos no daisybr.blogs.com.pt
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
domingo, 30 de janeiro de 2011
Cigarrinho Bob Marley
Kurt Shore, da Philadelphia, oferece recompensa em maconha e outros a quem devolver seu notebook perdido, veja que hilário!
http://blogs.findlaw.com/legalgrounds/2010/12/ad-man-offers-drug-stash-reward-for-stolen-laptop.html
Melhor abrasileiramento da notícia:
''Kurt Shore já mostrou, de cara, que não é alguém com boa memória.
Ele saiu do escritório e entrou no carro, quando um alarme do prédio tocou.
O jeito foi sair do carro e ir correndo lá ver o que estava acontecendo.
Só que ele esqueceu de trancar o carro.
Um outro motorista que estava passando pelo local percebeu que Kurt havia deixado o carro destrancado.
Foram apenas 30 segundos de ausência, mas bastaram para que o desconhecido descesse do carro e roubasse o laptop de Kurt.
A câmera de segurança flagrou o momento do roubo.
Então, e para recuperar o seu importante laptop, o cara está oferecendo drogas como recompensa.
Ele fez um poster que traz maconha estampada.
Ao menos, dá para imaginar porque esqueceu de fechar o carro… Vai ver, está com a memória fraca.''
fonte: notícias bizarras
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Um pouco de ar
Enquanto o esforço enorme da horda do mal em me massacrar com seus truques sujos progride, angariando cada vez mais membros para seu exército, outros, ignorando todas as provocações, críticas e ameaças, me ajudam a ter um pouco de ar no meio de tamanha sufocação. Cada vez que tento retomar o contato com uma pessoa que fez parte da minha vida equivocada e do cotidiano que era tão infeliz e eu não tinha a mínima noção disso, descubro o quanto a vaidade, o egocentrismo e até uma certa histrionia estavam mascarados atrás de conceitos como solidariedade, altruísmo e etc...
Recebi os fanzines Cama Surta, do meu querido e genial Diego El Khouri, e o Reboco Caído, que não posso publicar aqui como gostaria, mas deles tirei algo que vai encantar e agradar ao eventual leitor que se perder aqui através do Google:
Balada 2
Fábio da silva Barbosa
Andando por aí
vejo prédios e paredes encardidas
em becos e vielas me perco
como em um mundo sem rumo
a vida se refugia em um universo paralelo
não queremos ser apenas mais um elo
nessa corrente soturna
tenho muito a dizer
não vou gastar meu tempo com um refrão
dentes podres e pernas feridas
esta é apenas mais uma vida
a dizer adeus
Vendaval
Flá Perez
De vez em quando ele volta
e depois,
some
mas semeia meus versos
para muitas
fomes
Sagrado
Diego El Khouri
Nas planícies solitárias
plagas propícias ao devaneio
o olho é uma chaga. Paulo de Tarso
beatitude, claridade
Coração cheio de saudade
infância desprotegida
a roupaé o manto do pecado
Ah, denudem tuas almas!
Copulação oral, falsas faces
a crença é uma visão de assassinato
ah, me vendam um pouco de verdade!
Coração cardíaco, sagrado
penso novamente em assassinato
não matarás o olho, não furtarás a verdade!
E após tão deliciosa leitura e resgate do espírito de ''amar e mudas as coisas me interessa mais'', recobrei a fé na humanidade e fui afogar as mágoas na piscina.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Refri da erva
Refrigerante de maconha:
o "Canna Cola", estará nas lojas do Estado americano de Colorado em fevereiro. Custará entre US$ 10 e US$ 15 cada garrafa de 35 ou 65 miligramas de THC (tetrahidrocanabinol), o principal ingrediente psicoativo do cannabis, o gênero botânico utilizado para produzir haxixe e maconha.
Fonte: "Time".
Em 15 Estados americanos o uso da maconha para fins medicinais é legal. '''No entanto, as condições para sua legalidade mudam de um lugar para o outro, e maconha, independentemente do propósito, continua sendo ilegal pelas leis federais.''
Há um projeto de lei no Congresso assinado pela senadora Dianne Feinstein, conhecido como "Brownie Law", aprovado pelo Senado no ano passado. A proposta é aumentar as penas para os que fazem produtos que misturem maconha com "algo doce".
folha de S Paulo
For further information:
http://www.drinkcannacola.com/
Um novo elo
Convido a prestigiar este blog que gentilmente cede espaço para minha participação:
Timidamente, começam a ler meus textos e achar algum interesse neles! Para desespero dos excludentes.
Gracias! Valeu Marcelo!
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
O Bardo da Taverna
Ladies and Gentlemen:
Diretamente clonado do molholivre.blogspot.com
entrevista concedida a Diego Khouri
Vicente Junior. Grande poeta báquico, herdeiro direto de William Blake eAldous Huxley. Um bardo polêmico e visceral com uma áurea profundamente mística. Quase um bodisatva. Esse goiano simples e complexo, me concedeu uma entrevista que aqui transcrevo. Dilatem os olhos e mergulhem no delírio poético e consciente de suas palavras:
Para começo de conversa, quem és tu?
Meu nome é Vicente Junior, conhecido artística e profissionalmente como VicentriX ou - o que tem sido mais comum - Vi. Romântico nato; sonhador convicto e libertário. Apesar de todo lirismo e amor pelo clássico, sempre fui adepto da contra-cultura, do faça-você-mesmo, da moderna personalidade contestadora; hora anarquista, hora revolucionário, hora ativista, mas - quase sempre - tudo junto. Um anticorporativista nato, irônico, cínico e apaixonado. Sou, em resumo, como certa canção diz, “amálgama de amores dançando a apatia”.
Ainda há espaço para a poesia, mesmo nessa época tão fria e pragmática?
Meu nome é Vicente Junior, conhecido artística e profissionalmente como VicentriX ou - o que tem sido mais comum - Vi. Romântico nato; sonhador convicto e libertário. Apesar de todo lirismo e amor pelo clássico, sempre fui adepto da contra-cultura, do faça-você-mesmo, da moderna personalidade contestadora; hora anarquista, hora revolucionário, hora ativista, mas - quase sempre - tudo junto. Um anticorporativista nato, irônico, cínico e apaixonado. Sou, em resumo, como certa canção diz, “amálgama de amores dançando a apatia”.
Ainda há espaço para a poesia, mesmo nessa época tão fria e pragmática?
Para a alegria dos poetas e sorte daqueles que “se esqueceram”, a poesia é – e sempre será – o prana que permeia todas as coisas e das quais faz parte, é a rede que sustenta o inconcebível, sem o qual o ser humano não consegue viver. O pensamento prático e frio que tem se tornado o estilo de vida (para não dizer, erroneamente, filosofia de vida) do mundo globalizado pós revolução industrial, por mais que pareça estar sufocando a arte, na verdade a está instigando. A poesia, a música, as artes plásticas e outras manifestações de arte são o canal encontrado por muitos para atingir subliminar ou descaradamente o consciente coletivo, levando mensagens que vão da busca pela verdadeira essência à revolução pessoal e social. A poesia, nesse contexto, se espalha de forma viral, como forma de comunicação entre os pensantes e, quando parece estar perdendo espaço, o está adornando.
Tua poesia que bebe na fonte do delírio e da purificação da alma, numa luta travada entre o lógico e o surreal, nos apontam vários caminhos tendo a filosofia, mais que a poesia, como o fio condutor primordial de sua arte. Dentro desse quadro, como ter um dialogo tão profundo e metafísico nessa sociedade onde as informações são tão velozes calcada apenas na busca material?
Tua poesia que bebe na fonte do delírio e da purificação da alma, numa luta travada entre o lógico e o surreal, nos apontam vários caminhos tendo a filosofia, mais que a poesia, como o fio condutor primordial de sua arte. Dentro desse quadro, como ter um dialogo tão profundo e metafísico nessa sociedade onde as informações são tão velozes calcada apenas na busca material?
Parte da resposta anterior inicia uma boa resposta para essa pergunta. O consumismo e a superficial necessidade de ter – em detrimento do ser – são hoje a grande inspiração (provocação) aos artistas revolucionários, pois alimentam de fúria o espírito libertário desses militantes multimídia. Daí, ser profundo é uma forma de afrontar a quimera da superficialidade divulgada, ser metafísico é um golpe na fronte dessa besta, é a tentativa de livrar o mundo da mítica ignorância. E a velocidade em que as informações transitam podem muito bem banalizar o conhecimento (o que não chega a ser ruim) e dissimular o pensamento com informações publicitárias fúteis e cruéis, mas facilitam a integração da “doença poética” que, apesar de aparentemente muda já canta aos de “ouvidos” atenciosos.
Quais os artistas que mais te inspiram e influenciam sua obra?
Quais os artistas que mais te inspiram e influenciam sua obra?
Sendo injusto com os nomes que não me vêm à memória agora, posso citar o mestre Virgílio, o grande símbolo do conhecimento Hermes, a filosofia socrática e os escritores de nossa era (ou bem à frente dela) como William Blake, Lord Byron, Hegel, Goethe, Manuel Du Bocage, Calil Gibran, Aghata Christie, Anne Rice, J.R.R. Tolkien, Krishnamurti, Olavo Bilac, Joaquim Manuel de Macêdo, João Cabral de Melo Neto, Nietzsche, Wilhelm Reich, Dostoiévski, Nicolai Dobroliubov, Julio Verne, Carl Sagan, Lima Barreto e muitos outros. Muitos pintores influenciaram o meu trabalho, porém os que mais me tocaram foram Van Gogh, Escher e Botticelli.
Devido a um ensaio que você elaborou na faculdade onde estuda, você se mostrou um conhecedor profundo, pelo menos em teoria, de drogas Psicotrópicas. Você tem a mesma visão que o William Blake, que os excessos conduzem à sabedoria e como Rimbaud que é preciso sempre estar bêbado para se produzir arte?
Engraçado tu se lembrares disso. Nem eu me lembro.
Como estudante de design, faz parte do meu currículo estudar a percepção – em especial a visual. Nesses estudos pude comprovar que o cérebro humano é dotado de uma série de filtros (ou bloqueios) que servem para protegê-lo de uma realidade que a consciência talvez não suporte. Certas substâncias têm a capacidade de alterar a consciência, inibindo o efeito de tais bloqueios. Isso pode ser muito bem constatado no livro de Aldous Huxley As Portas da Percepção, onde ele registra a própria experiência com a administração da mescalina (peyote). Alguns outros métodos também conseguem promover essas aberturas, como privação de sentidos ou de sono, jejum, meditação, concentração e traumas. Mas o que posso dizer disso em relação à arte é que muito pode ser absorvido dessas psicoviagens, desde que certos métodos ou meios não sejam usados de forma irresponsável, para mera recreação. Os xamãs já fazem isso há muito tempo. É necessário, porém, que se compreenda que não é toda mente que está preparada para o choque que sofre o psiconauta. Sendo assim, bêbado ou exagerado, a poesia desabrocha no vislumbrar da realidade, mas cautela ainda é o verso de poetas sobreviventes.
Há uma certa alienação em sua arte perante os problemas atuais da sociedade. Essa negação se deve a quais motivos?
Como estudante de design, faz parte do meu currículo estudar a percepção – em especial a visual. Nesses estudos pude comprovar que o cérebro humano é dotado de uma série de filtros (ou bloqueios) que servem para protegê-lo de uma realidade que a consciência talvez não suporte. Certas substâncias têm a capacidade de alterar a consciência, inibindo o efeito de tais bloqueios. Isso pode ser muito bem constatado no livro de Aldous Huxley As Portas da Percepção, onde ele registra a própria experiência com a administração da mescalina (peyote). Alguns outros métodos também conseguem promover essas aberturas, como privação de sentidos ou de sono, jejum, meditação, concentração e traumas. Mas o que posso dizer disso em relação à arte é que muito pode ser absorvido dessas psicoviagens, desde que certos métodos ou meios não sejam usados de forma irresponsável, para mera recreação. Os xamãs já fazem isso há muito tempo. É necessário, porém, que se compreenda que não é toda mente que está preparada para o choque que sofre o psiconauta. Sendo assim, bêbado ou exagerado, a poesia desabrocha no vislumbrar da realidade, mas cautela ainda é o verso de poetas sobreviventes.
Há uma certa alienação em sua arte perante os problemas atuais da sociedade. Essa negação se deve a quais motivos?
A aparente alienação é, na verdade, um jogo de alegorias metafóricas. Cerco os problemas da sociedade com a argamassa de suas virtudes. A única coisa que nego é a imutabilidade: há metamorfose no meio, se houver transformação da consciência individual.
Como você chegou até a poesia?
Como você chegou até a poesia?
Taurino de vinte e quatro primaveras, descobri a arte quando ainda criança, quando – ao contemplar a realidade pobre de minha infância – me dei conta de que o mundo não é lindo e que isso trazia certa beleza: era o advento da poesia. Crescendo em meio aos conflitos amorosos e financeiros dentro de casa, já refletia sobre o caráter mutável do mundo em relação à consciência. Medo, tristeza e desespero sempre me inspiraram a escrever, como se o mundo das palavras fossem o algoritmo de uma existência dentro da minha. E a descoberta da esquizofrenia do meu irmão catalisou o meu processo de mudança rumo ao abstrato, à “mente partida”.
Sei que é um cinéfilo nato. Mesmo não estando tão implícito na sua poesia, em diversos diálogos você cita várias passagens de filmes. Fale um pouco sobre cinema, e quais os diretores que mais te inspiram.
Sei que é um cinéfilo nato. Mesmo não estando tão implícito na sua poesia, em diversos diálogos você cita várias passagens de filmes. Fale um pouco sobre cinema, e quais os diretores que mais te inspiram.
Adoro cinema e toda a poesia visual que impressionou o mundo ao aplicar dinâmica e lineariedade ao que antes era estática contemplativa. Porém observo com certa tristeza e decepção o caminhar suicida da Indústria (perfeita descrição de sua realidade, hoje) Cinematográfica rumo a se tornar – como todo o planeta – um universo vendido.
Não por originalidade, mas por ousadia e técnica, minha poesia se inspira muito nos irmãos Watchowski que dirigiram brilhantemente o zine-libertário-anarquista-ativista-não-impresso Matrix, que de forma subliminar esboça a nossa alienação coletiva. Tim Burton é um bom exemplo de como fazer arte sem subordinar sua criatividade. O tão aclamado Spielberg ainda habita muitas das perguntas que suas criações deixaram em minha memória. E não poderia deixar de citar o mestre Stanley Kubrik que, por razões obvias – no meu caso por Laranja Mecânica – se tornou um símbolo Cult do mainstream e do underground. Tem muitos outros, cujos nomes não consigo lembrar agora, mas aos não citados fica aqui a homenagem através de seus brilhantes títulos: 1984, Top Gun, Equilibrium, Cidade das Sombras, Ponte para Terabítia, História sem Fim, etc.
É possível viver só de arte?
Não por originalidade, mas por ousadia e técnica, minha poesia se inspira muito nos irmãos Watchowski que dirigiram brilhantemente o zine-libertário-anarquista-ativista-não-impresso Matrix, que de forma subliminar esboça a nossa alienação coletiva. Tim Burton é um bom exemplo de como fazer arte sem subordinar sua criatividade. O tão aclamado Spielberg ainda habita muitas das perguntas que suas criações deixaram em minha memória. E não poderia deixar de citar o mestre Stanley Kubrik que, por razões obvias – no meu caso por Laranja Mecânica – se tornou um símbolo Cult do mainstream e do underground. Tem muitos outros, cujos nomes não consigo lembrar agora, mas aos não citados fica aqui a homenagem através de seus brilhantes títulos: 1984, Top Gun, Equilibrium, Cidade das Sombras, Ponte para Terabítia, História sem Fim, etc.
É possível viver só de arte?
Sim. Aqui e agora, a arte não nos traria a subsistência necessária para sobreviver. Porém arte nos traz vida, promove em nós os sentimentos que superam de longe o mero entrar e sair do ar em nossos pulmões, nos faz enxergar mais longe. Na prática: viver sim, sobreviver – aqui e agora – , não.
As religiões em geral ainda estão mergulhadas num sentimento muito reacionário. Estamos no século XXI e as igrejas ainda se alimentam de um moralismo muito sectário. Importantes sacerdotes vão a mídia esbanjando discursos contra por exemplo, preservativos, mesmo sabendo a quantidade de doenças sexualmente transmissíveis espalhadas por aí. Qual sua visão em relação as religiões e qual papel que a igreja tinha que desenvolver na sociedade?
As religiões em geral ainda estão mergulhadas num sentimento muito reacionário. Estamos no século XXI e as igrejas ainda se alimentam de um moralismo muito sectário. Importantes sacerdotes vão a mídia esbanjando discursos contra por exemplo, preservativos, mesmo sabendo a quantidade de doenças sexualmente transmissíveis espalhadas por aí. Qual sua visão em relação as religiões e qual papel que a igreja tinha que desenvolver na sociedade?
Parafraseando um dos sobreviventes da queda de um avião, no filme O Vôo da Fênix, prefiro pensar que “a religião separa os homens, mas a fé em algo os une”. Não há muito o que falar sobre a religião, mas seu caráter de pregação do que é transcendental deveria impeli-la a praticar ações que auxiliem no processo de mudança sem preconceitos, sem limites morais unilaterais que na verdade são meros pontos de vista muitas das vezes.
Pra você o que é o amor?
Pra você o que é o amor?
É o vislumbrar da única liberdade.
Deus?
A inegável força que rege o universo e que é responsável pelas sinapses de tudo o que há na realidade. Longe de ser vingança ou interesse, é simplesmente força. A força.
Deus?
A inegável força que rege o universo e que é responsável pelas sinapses de tudo o que há na realidade. Longe de ser vingança ou interesse, é simplesmente força. A força.
A liberdade?
É a arte primeira. A poesia venal. A destruição do querer ser para a gênese do apenas ser.
Acredita em vida após a morte?
Não acredito no princípio terminativo da expressão. Creio em transformação, numa existência cíclica em diferentes formas e linear, após o toque urente da liberdade.
Não acredito no princípio terminativo da expressão. Creio em transformação, numa existência cíclica em diferentes formas e linear, após o toque urente da liberdade.
Para terminar uma frase.
“Ninguém é mais escravo que aqueles que falsamente se acreditam livres” Goethe
domingo, 23 de janeiro de 2011
Zodíaco: agora tudo mudou!
Tem gente que não faz nada sem pensar que pertence a determinado signo. Lê o seu todo dia, assina sms, lê o do filho, cacho, chefe, usa cor, pedra do signo, anel e toda sorte de bugiganga. Sempre detestei signo. Só serve pra tigrada dizer: você é assim porque é do signo tal. Ridículo. Sendo assim eu deveria ser uma celebridade endeusada, já que nasci perto de astros que mudaram o mundo como Elvis, por exemplo. Bom, sorte do mundo que isso jamais aconteceu.
E agora teremos 13 signos! Sorte para alguns, má sorte para outros, ou fica tudo a mesma m..... de sempre?????? Eu, que sempre fui urucada e enzicada de nascença, adorei. Quem sabe ainda dá tempo para acordar milionária do dia pra noite e tapar a boca da horda do mal definitvamente e morrer sorrindo? Asneiras a parte, olhe só:
O Zodíaco pode ter mudado, é o que dizem os astrônomos norte-americanos, segundo eles a terra sofreu uma oscilação em seu eixo com o passar dos anos, devido a gravidade entre o sol e a Lua.
Segundo essa mudança os signos avançaram 1 mês, já que as estrelas possuem um novo alinhamento. É possível afirmar também que agora nasceu um.
Confira a nova tabela:
Capricórnio: de 20 Janeiro a 16 Fevereiro
Aquário: de 16 Fevereiro a 11 Março
Peixes: de 11 Março a 18 Abril
Aries: de 18 Abril a 13 Maio
Touro: de 13 Maio a 21 Junho
Gêmeos: de 21 Junho a 20 Julho
Câncer: de 20 Julho a 10 Agosto
Leão: de 10 Agosto a 16 Setembro
Virgem: de 16 Setembro a 30 Outubro
Libra: de 30 de Outubro a 23 Novembro
Escorpião: de 23 a 29 Novembro
Serpentário (Ophiuchus): de 29 Novembro a 17 Dezembro
Sagitário: de 17 Dezembro a 20 Janeiro
Aquário: de 16 Fevereiro a 11 Março
Peixes: de 11 Março a 18 Abril
Aries: de 18 Abril a 13 Maio
Touro: de 13 Maio a 21 Junho
Gêmeos: de 21 Junho a 20 Julho
Câncer: de 20 Julho a 10 Agosto
Leão: de 10 Agosto a 16 Setembro
Virgem: de 16 Setembro a 30 Outubro
Libra: de 30 de Outubro a 23 Novembro
Escorpião: de 23 a 29 Novembro
Serpentário (Ophiuchus): de 29 Novembro a 17 Dezembro
Sagitário: de 17 Dezembro a 20 Janeiro
Muitas pessoas estão dividas, e dizem que ciência não se deve misturar com os signos. O que você acha?
Fonte: grátisonline
If you're the type of person who relies on mysterious-sounding locations of stars to determine your personality and outcome in life, get ready to be shocked.
The field of astrology, which is concerned with horoscopes and the like, felt a major disruption from astronomers, who are concerned with actual stars and planets. The astronomers from the Minnesota Planetarium Society found that because of the moon's gravitational pull on Earth, the alignment of the stars was pushed by about a month.
(More on TIME.com: See if your horoscope will change with the "new" Zodiac model.)
"When [astrologers] say that the sun is in Pisces, it's really not in Pisces," noted Parke Kunkle, a member of the group's board. Your astrological sign is determined by the position of the sun on the day you were born, so that means everything you thought you knew about your horoscope is wrong.
It turns out that astrology has had issues from its inception. (Aside from the fact that it tries to link personality traits with positions of the stars.) Ancient Babylonians had 13 constellations, but wanted only 12, so threw out Ophuchicus, the snake holder. Libra didn't even enter the picture until the era of Julius Caesar.
(More on TIME.com: See the most surprising pictures of 2010.)
According to the Minnesota Planetarium Society, here is where the real signs of the Zodiac should fall. Get ready for your world to change forever.
Capricorn: Jan. 20-Feb. 16.
Aquarius: Feb. 16-March 11.
Pisces: March 11-April 18.
Aries: April 18-May 13.
Taurus: May 13-June 21.
Gemini: June 21-July 20.
Cancer: July 20-Aug. 10.
Leo: Aug. 10-Sept. 16.
Virgo: Sept. 16-Oct. 30.
Libra: Oct. 30-Nov. 23.
Scorpio: Nov. 23-29.
Ophiuchus: Nov. 29-Dec. 17. (Yep, this one is new — read all about the Ophiuchus way of life here)
Sagittarius: Dec. 17-Jan. 20.
Aquarius: Feb. 16-March 11.
Pisces: March 11-April 18.
Aries: April 18-May 13.
Taurus: May 13-June 21.
Gemini: June 21-July 20.
Cancer: July 20-Aug. 10.
Leo: Aug. 10-Sept. 16.
Virgo: Sept. 16-Oct. 30.
Libra: Oct. 30-Nov. 23.
Scorpio: Nov. 23-29.
Ophiuchus: Nov. 29-Dec. 17. (Yep, this one is new — read all about the Ophiuchus way of life here)
Sagittarius: Dec. 17-Jan. 20.
(More on NewsFeed: See the counterpoint from American astrologers)
READ
Read more: http://newsfeed.time.com/2011/01/13/horoscope-hang-up-earth-rotation-changes-zodiac-signs/#ixzz1BtbHm9lV
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terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Wander Wildner na Pérola do Atlântico
Entonces, neste dia fatídico, lá fomos eu e minha filha mais nova a caminho de Balneário Camboriú, pertinho daqui, mas de busão, já que estou terminantemente proibida de dirigir longas distâncias sob risco de um ataque cardíaco fulminante. Surpresa número 1: a cidade (lindíssima), com aquele mar imenso e verdinho e uma faixa larga de areia, é a mais bem servida pelo transporte coletivo em que já estivemos. Tudo rápido, exceto um trânsito absurdo no que deveria ser um calçadão paralelo mas é uma avenida (claro, não poderia ter outro nome) Brasil.
Chegamos em cima da hora pra passagem de som, entramos de mala e cuia (mais mala que cuia) e dali não saímos mais atrás da pousada.
Uma produção do Válvula Rock e no bar australiano Didge, onde consegui uma adaptação vegetariana para nosso jantar, super bem servido de garçons e garçonetes mega simpáticos, o show já prometia ser muito bom.
Já de cara ouvi as músicas novas e percebi que tem muita coisa boa e muita citação filosófica. As parcerias deste CD, inclusive, não poderiam ser melhores neste sentido. Até cover do Belchior tem. Uma que por coincidência é do meu disco favorito (e um dos favoritos do meu adorado Humberto Gessinger).
Uma das músicas que mais gostei foi A razão do meu viver, de autoria de Sergio Luffing, que não tenho certeza, mas parece que é um músico que confecciona guitarras (falando nisso, onde andará meu mestre, meu primeiro professor de guitarra que também se arriscava na mesma empreitada? Casou e esqueceu a musica?) .
Uma boa dose de espanhol (wanderiano, lógico), que até lembram o próprio Balneário que nesta época do ano fica cheio de turistas, muitos debochando abertamente do Brasil e dos atenciosos e delicados atendentes. Um bando de imbecil. Mas mesmo assim, curto aquela música.
Uma camiseta, outro DVD, mais um CD (comentários mais tarde neste mesmo blog) e eu me sentia o próprio pirata de bermuda e cabelo bob marley loiro, porque naquela ''altura da manhã'', já devia estar nestas condições.
A primeira banda de abertura foi um arregaço: puro e perfeito rock´n roll!
Helvéticos. Simplesmente perfeito.
Após o set deles, sob no palco um trio parecendo simplesinho, uma garota de óculos, começam a tocar uma mpb que eu não conseguia entender a letra e garota cantando e tocando um violão acústico. Então ela troca o violão por uma guitarra lá pela terceira música, a guitarra não está bem plugada, ela luta com a dificuldade, ninguém ajuda (Ô país de merda!) e de repente....
Cara, não dava pra acreditar na transformação e no quanto esta mina cantava, de corpo e alma, desculpe o clichê, mas não tem como descrever melhor. Além de cantar, hiper tocar, solar e ter dois excelentes músicos versáteis e talentosos, eles deram um show que deixaria até o Aerosmith e o Rolling Stones com inveja. E olha que no meio disto me aparece um capiau pra gritar:
- Lixo!
Só não quebrei uma garrafa na cabeça dele por causa da minha filha.
Mas, minutos depois ele estava lá na frente pulando e tirando foto.
Garotas como ela deveriam estar sentadas no topo do rock brasileiro com uma coroa de rainha do rock local.
Depois de muito me esgoelar durante um show que serviu de faculdade e pós para minha querida adolescente aspirante a rock star.
Fiquei pensando o que Wander faria depois dela. Talvez por isso estivesse um tanto apático durante o show em que ele não tocou a ''última canção'' ou reinventou a melodia das músicas. Mas, ver o Wander é sempre um poema.
Wander veio
pelo oceano
areia, ondas
e desenganos...
Antes do show começar (pelo menos o do Café Brasilis), num sono pesado por causa de uma porção de batata assada com shitake (num aussie bar) começamos a cantar a música do Massacration ''tonight you are the bull''
A original é assim:
e a nossa:
Chegamos em cima da hora pra passagem de som, entramos de mala e cuia (mais mala que cuia) e dali não saímos mais atrás da pousada.
Uma produção do Válvula Rock e no bar australiano Didge, onde consegui uma adaptação vegetariana para nosso jantar, super bem servido de garçons e garçonetes mega simpáticos, o show já prometia ser muito bom.
Já de cara ouvi as músicas novas e percebi que tem muita coisa boa e muita citação filosófica. As parcerias deste CD, inclusive, não poderiam ser melhores neste sentido. Até cover do Belchior tem. Uma que por coincidência é do meu disco favorito (e um dos favoritos do meu adorado Humberto Gessinger).
Este é Jimmi Joe, um ícone do rock gaúcho e da poesia. Outro dia estava tocando com ele (Georgia e Pitchu) no Terra. Não sei se são covers (conheço pouco dos gaúchos, uma pena). Além das já tradicionais covers do Gustavo ''Kaly'' Moura, autor de Um bom motivo, um clássico da discografia Wanderiana.
Uma das músicas que mais gostei foi A razão do meu viver, de autoria de Sergio Luffing, que não tenho certeza, mas parece que é um músico que confecciona guitarras (falando nisso, onde andará meu mestre, meu primeiro professor de guitarra que também se arriscava na mesma empreitada? Casou e esqueceu a musica?) .
Uma boa dose de espanhol (wanderiano, lógico), que até lembram o próprio Balneário que nesta época do ano fica cheio de turistas, muitos debochando abertamente do Brasil e dos atenciosos e delicados atendentes. Um bando de imbecil. Mas mesmo assim, curto aquela música.
Uma camiseta, outro DVD, mais um CD (comentários mais tarde neste mesmo blog) e eu me sentia o próprio pirata de bermuda e cabelo bob marley loiro, porque naquela ''altura da manhã'', já devia estar nestas condições.
A primeira banda de abertura foi um arregaço: puro e perfeito rock´n roll!
Helvéticos. Simplesmente perfeito.
Após o set deles, sob no palco um trio parecendo simplesinho, uma garota de óculos, começam a tocar uma mpb que eu não conseguia entender a letra e garota cantando e tocando um violão acústico. Então ela troca o violão por uma guitarra lá pela terceira música, a guitarra não está bem plugada, ela luta com a dificuldade, ninguém ajuda (Ô país de merda!) e de repente....
Cara, não dava pra acreditar na transformação e no quanto esta mina cantava, de corpo e alma, desculpe o clichê, mas não tem como descrever melhor. Além de cantar, hiper tocar, solar e ter dois excelentes músicos versáteis e talentosos, eles deram um show que deixaria até o Aerosmith e o Rolling Stones com inveja. E olha que no meio disto me aparece um capiau pra gritar:
- Lixo!
Só não quebrei uma garrafa na cabeça dele por causa da minha filha.
Mas, minutos depois ele estava lá na frente pulando e tirando foto.
Garotas como ela deveriam estar sentadas no topo do rock brasileiro com uma coroa de rainha do rock local.
Depois de muito me esgoelar durante um show que serviu de faculdade e pós para minha querida adolescente aspirante a rock star.
Fiquei pensando o que Wander faria depois dela. Talvez por isso estivesse um tanto apático durante o show em que ele não tocou a ''última canção'' ou reinventou a melodia das músicas. Mas, ver o Wander é sempre um poema.
Wander veio
pelo oceano
areia, ondas
e desenganos...
Antes do show começar (pelo menos o do Café Brasilis), num sono pesado por causa de uma porção de batata assada com shitake (num aussie bar) começamos a cantar a música do Massacration ''tonight you are the bull''
A original é assim:
Hey little garçon come here
Give me a glass of cachaça
I want to stay very crazy
But tonight you drink too much
I am very magoation
My girl made a little trairation
Now I am living in fudation
Cos' tonight you are the bull
Hey pequeno garçom venha aqui
Me dê um copo de cachaça
Eu quero continuar muito louco
Mas essa noite você bebeu demais
Eu estou muito magoado
Minha garota me traiu
Agora eu vivo fudido
Porque essa a noite você é O Touro
e a nossa:
Hey little garçon come here
Give me a glass of cachaça
We want to stay very crazy
'cause tonight it´s Wander´s show!
We are very magoation
Wander made a little trairation
We´re waiting here in fudation
Cos' tonight we are the bull
Cos' tonight we are the bull
Cos' tonight we are the bull
Hey, garçon venha cá
me dê um copo de cachaça
queremos ficar muito loucas
porque esta noite é show do Wander
Estamos muito magoada
O wander fez uma traição (*)
agora estamos esperando aqui, fudidas
porque esta noite nós somos os bois.
(*)traição de demorar pra começar o show. Desde que o Humberto Gessinger não foi ao próprio show uma vez, fiquei muito traumatizada.
No final, acabou rolando o show tão esperado, depois de acordar um motorista de táxi (judiação) que rodou conosco até encontrarmos uma vaga em pousada, passamos o dia seguinte aproveitando uma segundo que começou com banho de mar, compras no paraíso camboriano, degustação de gelo moido com suco (ice ice baby!), e da gastronomia junkie disponível, voltamos ao nosso ''pequeno paraíso'' e a vida cotidiana que já começou com uma pessoa que eu não atendi de manhã porque não lembrava onde estava ou que dia era da semana.
Eu vou pela sombra
Eu vôo pela sombra
Eu vou pela sombra
e pelo sol!
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Lemmy, the killer mister!
Quando pude vê-lo pessoalmente no final dos anos 80 graças ao fanzine em que cooperava com a maravilhosa hoje jornalista S. H. (nem sei se posso publicar os nomes dos meus antigos amigos íntimos, então, qualquer semelhança com pessoas vivas, mortas ou zumbis como eu é mera coincidência ou não), e também graças ao meu péssimo hábito de trabalhar de graça para ''amigos'' que hoje posam de English speakers, fiquei atônita com duas coisas: Primeiro com a simplicidade dele, e outra com o cavalheirismo.
Cheguei toda chiquérrima (pra época) de vestido e salto mais ou menos alto (sou pior que Charlie Brown Jr: odeio gente chic e não uso sapato). E ele:
- I´ve been waiting from a girl in blue jeans and Motörjead T-shirt.
(estava esperando uma garota de jeans e camiseta do Motörjead)
O que está escrito aí, teacher?
''Poucos poderiam se gabar de ter usado mais drogas, bebido mais bourbon, ou se divertido com mulheres do que o vocalista do Motörhead.''
Em tempo: ele não se divertiu aqui com a teacher porque eu tenho um gosto horrível para pessoas e relacionamentos, muito pior.
White line fever é um livro no mínimo interessante até para os pós underground burocratas de plantão. É dedicado a Susan Bennett que ''deve ter sido aquela'' (aquela melhor que o resto). Depois de ter traduzido as 600 páginas do Mickey Leigh numa sentada só no afã de dividir com 4 pessoas, este vai ser baba: tem só treze capítulos. Beer drinking and hell raisers deve ser o que vou ler primeiro.
Ele conta que nasceu e que já berrava muito, provavelmente ensaiando (fofo), o pai o abandonou aos 3 meses de idade (no meu caso, fui rejeitada pela mãe biológica, mas isso aos 2 anos e pouco - mais concidências). Cara, o pai dele era Padre!!!!!!!!!!!
Ele o reencontrou 25 anos depois, mas isso já é muito detalhe, gente. ainda no prólogo ele fala do incidente com uma aeromoça por causa de uma garrafa de Jack Daniels quando ia receber o premio Grammy de 1991.
Capricorn é o primeiro capítulo, por outra concidência meu signo zodiacal que não tem nada a ver comigo, e as dificuldades em matemática (adivinhem) na escola, a professora tentando ensinar tricô aos garotos (!), enfim um livro que se anuncia deliciosíssimo de se ler com uma boa jarra de suco de acerolas da minha própria plantação e biscoitos alemães que só existem aqui no vale Europeu. E algumas frutas do meu pomar e um pedaço de queijo sem sal.
Cheguei toda chiquérrima (pra época) de vestido e salto mais ou menos alto (sou pior que Charlie Brown Jr: odeio gente chic e não uso sapato). E ele:
- I´ve been waiting from a girl in blue jeans and Motörjead T-shirt.
(estava esperando uma garota de jeans e camiseta do Motörjead)
Nem precisa dizer que me dispus a trocar de roupa na hora, mas ele disse que não e pediu champagne enquanto respondia às minhas e as dezenas de perguntas de outros garotos que ali apareciam implorando pra que eu servisse de intérprete nos tempos pré-globalização.
Este mesmo cara que tinha sido um dos meus mais queridos e style ídolos, amigo de Joey Ramone e dos meus grandes deuses, ali estava tranquilo, paciente, após ter perambulado pela Avenida São João e bebido ''a glass of cachaça'' como diz o Massacration.
Agora saiu sua biografia, da qual recebi um trechinho, e assim que o livro chegar, farei como fiz com o do meu adorado Joey: colocarei num blog grátis já que as editoras só publicam livros traduzidos por garotos que escrevem que o livro do caralho porra é do fodido etc... e traduzem igual o uso que fazem do vaso sanitário.O que está escrito aí, teacher?
''Poucos poderiam se gabar de ter usado mais drogas, bebido mais bourbon, ou se divertido com mulheres do que o vocalista do Motörhead.''
Em tempo: ele não se divertiu aqui com a teacher porque eu tenho um gosto horrível para pessoas e relacionamentos, muito pior.
White line fever é um livro no mínimo interessante até para os pós underground burocratas de plantão. É dedicado a Susan Bennett que ''deve ter sido aquela'' (aquela melhor que o resto). Depois de ter traduzido as 600 páginas do Mickey Leigh numa sentada só no afã de dividir com 4 pessoas, este vai ser baba: tem só treze capítulos. Beer drinking and hell raisers deve ser o que vou ler primeiro.
Ele conta que nasceu e que já berrava muito, provavelmente ensaiando (fofo), o pai o abandonou aos 3 meses de idade (no meu caso, fui rejeitada pela mãe biológica, mas isso aos 2 anos e pouco - mais concidências). Cara, o pai dele era Padre!!!!!!!!!!!
Ele o reencontrou 25 anos depois, mas isso já é muito detalhe, gente. ainda no prólogo ele fala do incidente com uma aeromoça por causa de uma garrafa de Jack Daniels quando ia receber o premio Grammy de 1991.
Capricorn é o primeiro capítulo, por outra concidência meu signo zodiacal que não tem nada a ver comigo, e as dificuldades em matemática (adivinhem) na escola, a professora tentando ensinar tricô aos garotos (!), enfim um livro que se anuncia deliciosíssimo de se ler com uma boa jarra de suco de acerolas da minha própria plantação e biscoitos alemães que só existem aqui no vale Europeu. E algumas frutas do meu pomar e um pedaço de queijo sem sal.
Stay tunned for more rock´n roll!
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