Cara, tem série que me faz pensar nas minhas outras vidas, vidas que eu vivi dentro desta que deve terr sido a pior de todas, claro.
Nashville é uma.
Nela temos vários núcleos, mas este é o paralelo, em que uma compositora e cantora talentosa, além de linda, tem problemas com um namorado invejoso que consegue alguma notoriedade às custas de muita degradação, que herda a banda que ele traiu (e tome coindicências), que seu parceiro de composição e de shows tem problemas com irmão bad boy e existenciais, trairagens, música, músicos talentosos, trabalho em casa de shows..
.
Mas a trama central envolve estes personagens:
Uma cantora que estava esquecida e de repente se vê no topo graças a colaboração com uma cantora teen superproduzida. As famílias que não sabem lidar com a arte de seus membros, enfim, é como se eu assistisse a vida que eu quase tive, e passasse de novo por momentos que passei em menor escala, claro, estamos no Brasil. É como se eu visse de novo o meu primeiro guitarrista, o outro com quem compus uma dúzia de músicas, meu baterista tão incrível, o baixista bobão, vivesse nossos sonhos de novo, e principalmente os tivesse vivos, já que estão no Olympus. O amigo mais antigo e seus conselhos e apoio. Os triângulos amorosos...
Vejo ali como poderia ter sido. Lembro daquilo que realmente foi. Fico pensando no que será que todos nós faríamos se estivessem primeiro vivos os que morreram cedo, e conseguido realizar seus sonhos todo os que ficaram, e que foram forçados a seguir outras profissões em troca de ser infelizes para sempre.
E reafirmo a minha decisão de não reencarnar na terra.
Nashville é uma.
Nela temos vários núcleos, mas este é o paralelo, em que uma compositora e cantora talentosa, além de linda, tem problemas com um namorado invejoso que consegue alguma notoriedade às custas de muita degradação, que herda a banda que ele traiu (e tome coindicências), que seu parceiro de composição e de shows tem problemas com irmão bad boy e existenciais, trairagens, música, músicos talentosos, trabalho em casa de shows..
.
Mas a trama central envolve estes personagens:
Uma cantora que estava esquecida e de repente se vê no topo graças a colaboração com uma cantora teen superproduzida. As famílias que não sabem lidar com a arte de seus membros, enfim, é como se eu assistisse a vida que eu quase tive, e passasse de novo por momentos que passei em menor escala, claro, estamos no Brasil. É como se eu visse de novo o meu primeiro guitarrista, o outro com quem compus uma dúzia de músicas, meu baterista tão incrível, o baixista bobão, vivesse nossos sonhos de novo, e principalmente os tivesse vivos, já que estão no Olympus. O amigo mais antigo e seus conselhos e apoio. Os triângulos amorosos...
Vejo ali como poderia ter sido. Lembro daquilo que realmente foi. Fico pensando no que será que todos nós faríamos se estivessem primeiro vivos os que morreram cedo, e conseguido realizar seus sonhos todo os que ficaram, e que foram forçados a seguir outras profissões em troca de ser infelizes para sempre.
E reafirmo a minha decisão de não reencarnar na terra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Lave a alma aqui no blog! Estamos aqui para ouví-los!