Desacreditei no que no que vi ontem!
Valeu ter aguentado as mesmas merdas de sempre na MTV: Titãs e Paralamas (rock de butique da ditadura,não por acaso todas as bandas pseudo rebeldes eram de Brasilia, ou parentes de deputados, geração que se estendeu aos Ra-imundos) Fernanda Toskai, Puty, que o Pedro Álvares Cabral vinha ouvindo no descobrimento!
Banda dos sonhos que sempre tem um fre$$$no, um nxixixzero, a puty e o japinha (desta vez não veio será?) KCT! Desde que decidiram pegar qualquer bandelha dor de corno e intitular rock EMO (N xixix zero, Fre$$no, Str(ai!)ke, e outros cornolhos titicacaranas) e para o Brasil o rock passou a ter gosto de sorvetinho com calda de chocolate e brigadeiro (haja pele horrível), tudo devidamente cheio de maquiajinha do paraguation e pink e uma overdose de chapinha e aplique de cabelo (crina de cavalo descolorida).
Manobra da mídia que odeia rock e idolatra samba e enriquecimento de fabricante de cerveja, tão bem descrita pelo último roqueiro, o Tico Santa Cruz. Tadinho foi falar no Pânico que ia participar de um tributo ao Raul Seixas em Curitiba com o Nasi em Curitiba e eles tiveram aquele ataque incontrolável de gargalhadas dizendo: Véio, aí só tá faltando no Raul levantar do túmulo! Estes caras esquecidos pela mídia e na cidade mais axé music do universo! Confesso que fiquei triste pelo Tico, ainda mais porque naquele local o esforço pra manter uma minoria de rock é o que podemos chamar de hercúleo.
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