segunda-feira, 13 de junho de 2011

Happy Santo Antonio´s day!

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Todas as pessoas que já conseguiram encontrar o grande amor de suas vidas, penhoradas, agradecem!
E as que tem como projeto de vida participar do ritual que dura meia hora e custa meio milhão de reais pelo resto da vida, mais ainda os prejuizosw emocionais e mutação genética, mas conquista cada vez mais adeptas.


Na verdade, ele não é simplesmente um protetor de gente neurótica. 


Nascido em 15 de agosto de 1195, em Lisboa, Portugal, ele recebeu no batismo o nome de Fernando. Era o único herdeiro de Martinho, nobre pertencente ao clã dos Bulhões e Taveira de Azevedo.

Fernando teve uma vida farta e estudou nos melhores escolas. Mas depois ingressar na vida religiosa na Ordem dos Cônegos Regulares de Santo Agostinho, o jovem  sacerdote pede para ser transferido para Coimbra a fim de ficar longe do assédio da família que não aceitava sua escolha pela pobreza.

Nos estudos de filosofia e teologia, ele não encontrou dificuldade, pois tinha uma inteligência e uma memória formidável, acompanhadas por grande zelo apostólico e santidade.

Em Portugal, conheceu conheceu a família dos Franciscanos e se encantou pelo testemunho dos mártires em Marrocos, além da vida itinerante na santa pobreza, uma vez que também queria testemunhar Jesus com todas as forças. E é na ordem dos franciscanos que Fernando adota o nome de Antônio.

“Lá ele passa a fazer trabalhos braçais e viver uma vida bem diferente daquela que ele vivia. Lá ele também conhece a graça da contemplação e conhece o próprio Francisco de Assis”, conta padre Lilson.

Certa vez,  o supervisor pede para ele fazer o sermão do dia de improviso e todos ficaram surpresos com sua facilidade e sabedora para anunciar o Evangelho.


Amor aos pobres

Padre Lilson conta que num certo dia, Santo Antônio tomou todos os pães do convento e distribuiu aos pobres. O padeiro do convento ficou desesperado pois não tinha o que servir aos franciscanos, mas Antônio pediu para que ele verificasse na dispensa e ali aconteceu o milagre da multiplicação.

Um comentário:

  1. Os mosteiros da Idade Média encarregavam os discípulos mais pobres das tarefas mais árduas. Os monges de linhagem nobre também pegavam no batente, mas passavam a maior parte do tempo cantando e copiando manuscritos.
    Maldita hierarquia excludente!

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