Fui lá, como sempre vou, rir, chorar, consolar os outros que tem seu momento bipo, e desabafar sobre uma notícia asquerosa que assistimos estarrecidas ontem. A imprensa jamais perde a oportunidade de colocar criminoso como vítima. E depois tem a hipocrisia de ficar 24 h no ar com casos como Isabella e João Hélio.
Não contentes com toda a covardia com que administram o poder de semideuses que tem sobre a população anestesiada por cervejas, ontem colocaram mil vezes em horário nobre um bando de pivetes e uma em especial
(será mais uma confirmação que uso de chapinha derrete o cérebro, além de provocar calvície aos 15 anos) que gravou o desabafo de um professor (podre desafortunado, que não pode desistir do emprego como nós) e afirmando orgulhosamente que costumam ser bem mais baixo nível que no dia da gravação.
Pelo menos, no fim da matéria, uma professora fez o que eu e o James Heatfield
faríamos quando os abutres foram assediá-la: o sinal do dedo médio.
Seek and destroy!
Passou da hora!
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