Este nem deve ser ele, mas é o que eu queria que ele fosse antiguamentes.
Como entupimos a internet logo que a colocaram ao nosso alcance pra eleger uma música dele pra prêmio e, zebra das zebras, conseguimos. E como um belo dia comecei achar aquilo tudo breguinha e ele ficou esquecido, a grande paixão em música e verso, num fundo de gaveta, numa caixa velha, e numa outra casa! Nem tenho mais nada dele! Nem nos mps.
Aí dá-lhe cantar com a minha peculiar voz de contralto, rouca, parabólica, quanto vale a vida, e finalmente alívio imediato para que Melly não tivesse um ataque infernal de risos. E - sur-pre-sa! - ela disse: quanto poema!
Nestas horas dei graças a Deus por nunca ter tatuado as engrenagens GLM que ensaiei, ensaiei e como tudo o mais, nunca me decidi.
Deve ser o que chamam
telhado de vidro
chuva de granizo...
(...)
Para frente é que se anda
para a praça ver a banda passar
(...)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Lave a alma aqui no blog! Estamos aqui para ouví-los!