Existem momentos em que se pensa muito na vida. E ela desfila diante dos teus neurônios nua e crua, com todas as marcas que photoshop nenhum pode tirar. Mas o que vale neste mundo é a enganação. E durante um tempo de repouso entre uma doença e outra, fiquei conversando com uma companheira adolescente que se define lésbica aos 13 anos (embora eu tenha dito a ela que é meio cedo, mas respeito sua coragem e entoado o coro: mulheres, mulheres, mulheres!) sobre bullying. Nada é mais brasileiro que isto. E eu aqui do alto dos meus séculos vividos continuo vítima até hoje. Para não desapontá-la diante da vida, acabei dizendo que aqueles que ousam ser sinceros, espontâneos, mesmo viscerais, acabam sendo temidos pelos medíocres, e estes se reunem em suas quadrilhas com o intuito de reduzir sua ousadia em mediocridade. Para não ficarem no topo das discussões, muitos preferem se esconder nos seus armários mofados e cheios de naftalina e teia de aranha que viver intensamente.
Levarei desta vida a boa lembrança do bullying como o meu melhor certificado de fidelidade a mim mesma.
CNJ combate o bullying no Distrito Federal
QUA, 20 DE OUTUBRO DE 2010 00:00
Distribuição de material será feita em comunidades e escolas da região
CNJO Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lançará uma cartilha para ajudar pais e educadores a prevenir o problema do bullying nas suas comunidades e escolas. A cartilha será lançada no seminário de lançamento do Projeto Justiça na Escola, na Escola de Magistratura Federal (ESMAF), em Brasília.
A autoria da publicação é da médica psiquiatra, Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva, que também escreveu o livro “Bullying: Mentes Perigosas nas Escolas” sobre o mesmo tema, que prejudica a vida social de milhares de crianças e adolescentes no mundo todo. Considerado como formas de violência física ou psicológica contra pessoa incapaz de se defender, o bullying também será tema de palestra e debate que começam às 10h30 e terão a presença da médica psiquiatra Suely Marcondes e do professor José Afonso Mazzon.
O seminário vai promover palestras e debates entre estudiosos, magistrados especialistas, representantes do governo federal e da sociedade civil, além de conselheiros e membros do CNJ sobre problemas da infância e da adolescência.
O objetivo do Projeto Justiça na Escola, do CNJ, é aproximar o Judiciário e as instituições de ensino do país no combate e na prevenção dos problemas que afetam crianças e adolescentes. Durante toda a semana, serão promovidos debates sobre temas como combate às drogas, bullying, violência nas escolas, evasão escolar, entre outros, com a participação de juízes, professores, educadores, psicólogos, alunos, pais, entre outros. A ideia é fomentar o trabalho conjunto entre a Justiça e as instituições de ensino no tratamento desses temas.
A autoria da publicação é da médica psiquiatra, Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva, que também escreveu o livro “Bullying: Mentes Perigosas nas Escolas” sobre o mesmo tema, que prejudica a vida social de milhares de crianças e adolescentes no mundo todo. Considerado como formas de violência física ou psicológica contra pessoa incapaz de se defender, o bullying também será tema de palestra e debate que começam às 10h30 e terão a presença da médica psiquiatra Suely Marcondes e do professor José Afonso Mazzon.
O seminário vai promover palestras e debates entre estudiosos, magistrados especialistas, representantes do governo federal e da sociedade civil, além de conselheiros e membros do CNJ sobre problemas da infância e da adolescência.
O objetivo do Projeto Justiça na Escola, do CNJ, é aproximar o Judiciário e as instituições de ensino do país no combate e na prevenção dos problemas que afetam crianças e adolescentes. Durante toda a semana, serão promovidos debates sobre temas como combate às drogas, bullying, violência nas escolas, evasão escolar, entre outros, com a participação de juízes, professores, educadores, psicólogos, alunos, pais, entre outros. A ideia é fomentar o trabalho conjunto entre a Justiça e as instituições de ensino no tratamento desses temas.
Eu sofri na pele a isso durante toda a minha juventude. Fui humilhado e rejeitado por não ter o padrão de beleza exigido e por ser tímido e inseguro. Carrego comigo esses traumas até hoje.
ResponderExcluirNos anos setenta quando eu estudava ja existia coisa do tipo só que não era chamada de bullying. Eu ja passei por isso, eu e minha irmã.
ResponderExcluirEu sempre fui meio "ogro" e resolvia isso sempre na porrada e incrivelmente dava sempre certo. Minha irmã com varias incurssões nas diretorias por haver metido a mão em pessoas que tentavam desqualifica-la sofria do mesmo mal. Na verdade bullying nunca significou nada pra mim, quem pratica esse ato principalmente em escola são covardes, e com covardes tem se um jeito muito especial de agir, ô se tem!
Eu também nunca passei por isso por ser muito briguento e não aguentar muita conversinhas de amiguinhos. Sempre fui timido e tive poucas namoradas o que pra mim foi uma "frustraçãozinha".
ResponderExcluirEu acho que o tal bullying se estabelece porque a vitima da espaço...Eu penso assim , mas posso estar errado.
Amei esta frase: "Levarei desta vida a boa lembrança do bullying como o meu melhor certificado de fidelidade a mim mesma."
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