Devidamente clonado do meu querido e inigualável poeta, dos meus favoritos, que criou o blog:
Aliás, Deus abençoe todos os que tornaram o blog possível. A voracidade de conhecer as cabeças pensantes deste país está quase saciada! (*)
'' As vezes, questiono-me sobre a vida, não entendo como é possível ser poeta sem ser morto… Então, chego a conclusão que já morri a muito tempo, tentando ser poeta. Sou um famoso desconhecido, escrevendo sobre a dor de amar… Sou um poeta morto, que não alcançou o seu sonho de viver sem escrever sua dor!
Se ainda vivo, embora morto, é que minha morte é diferente… Morri apenas no papel, não tive coragem de morrer de verdade!
Morri de amor! E, será que um dia, vou poder viver de amor? Será que um dia, deixarei de escrever? Talvez. e nesse dia, terei deixado de amar.''
Querido Mago:
Tarde demais, pois pelo menos pelas centenas de ruidosos do sub underground excluídos dos documentários e demais falcatruas dos ex-zineiros, você já é imortal. Pois continua a encantar nossos filhos, seus amigos e assim passa a posteridade dos seres dotados de cérebro e caráter.
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(*) tem dias que não sei que espírito baixa em mim e me vejo digitando palavras que nem lembrava que existem!
O Surgimento dos blogs realmente foi a melhor coisa que aconteceu na internet até então, graças a eles podemos mesmo ver quem pensa e quem sente as coisas e as traduz em letras. Bendito seja o inventor dos blogs uma arma onde se pode traduzir em letras os bons sentimentos e espalhar sementes de inteligência em diversos tipos de cabeças.
ResponderExcluirVisitei o blog do MAGO...Sensacional!!!
Aliás, a internet em si foi a melhor coisa que me aconteceu na vida: aqui tudo é absolutamente transparente e antes de desperdiçar mais vinte anos sendo explorada por ''pessoas'' materialistas, interesseiras e fúteis, tive tempo de saber a verdade e as excluir, aqui tem ferramenta até para denunciar!!! Mas, anarquismos à parte, vieram estas verdadeiras pessoas talentosas ocupar seu merecido lugar.
ResponderExcluirA vida é assim mesmo. Eu mesmo olho sempre pra trás e penso que se pudesse mudaria muitas coisas.
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