quarta-feira, 7 de setembro de 2011

7 de setembro

om Pedro I, um artista que nasceu em berço explêndido, pensou que libertava o pais de seus problemas. Um país do qual ele morreu de saudade aos 30 e poucos anos.
 Mas ao criar o país chamado Brasil, seu povo nasceu como o bebê de Rosemary e passou a ser tão endemoniado que nem Sammy e Dean dariam jeito. Claro, ingratidão que veio no DNA, após a dedicação de Dom Pedro II, um exército sanguinário o exilou em plena velhice. Sempre conservou a ingenuidade daquele garoto educado férreamente por um seminarista.

Este é um dos piores feriados da minha vida. Primeiro por causa de uma tempestade que nunca acaba há tempos. Depois por problemas do velho Karma, sempre no portão, ali na esquina, ou me esperando onde quer que vá.

Apesar disso, eu gosto dos desfiles, lembrando dos tempos de fanfarras e baliza. As bandas, os homens (ai que bofes!) do exército e cavalos inacreditáveis. Mas, a chuva eterna não deixou nem menos este momento de respiro cultural.

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