sábado, 30 de junho de 2012

E o vento? Levou?

Na data de hoje comemoramos o lançamento em 1936 do livro que deu origem ao filme O vento Levou
A escritora teve que abandonar o emprego de reporter  no Jornal de Atlanta devido à uma série de lesões. Recontando histórias ouvidas dos pais e de outros familiares, Margareth Mitchell. 

Nascia assim um dos filmes (em 1939) mais populares no mundo todo e um marco da história da guerra civil. Scarlet O'Hara tornou-se um nome conhecido no mundo todo, o tema do filme uma das músicas mais tocadas até hoje e a autora ainda recebeu o Prêmio Pulitzer.
A atriz que interpretou Mammy -  Hatie Mc Daniels, foi a primeira negra a ganhar um Oscar.

Claro que há preconceito, há muita misoginia, e absurdos mas mesmo assim, era muito lindo de assistir por causa da fotografia.
A história, que mostra os horrores da guerra, a coragem de uma mulher, intrigas e muitas cenas inesquecíveis, até hoje encanta pessoas de todas as idades. 
Você ainda não leu, ou não assistiu? Veja ou leia, vale a pena!

Ajudem!

quinta-feira, 28 de junho de 2012

RAUL SEIXAS EU NASCI HA DEZ MIL ANOS ATRAS EM HD 14 DE NOVEMBRO DE 2011.mpg



Humilde homenagem à este imenso ser, esta entidade, que aqui compartilhou conosco a ousadia, a coragem e o amor à vida. Raul morreu triste, esnobado e abandonado pelos globo ´n roll de sucesso da época, sem um milésimo do seu talento, ainda assim tendo seu nome escrito na história do ''rock'' (sic) nacional. É, mas seus verdadeiros fãs e mesmo pessoas comuns que nem curtiam rock fizeram o excelente trabalho de o imortalizar. A vida e a verdade tardam. Mas não faltam!

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Dalai Lama steals the laughs from British comic Russell Brand



Meus dois queridos lindos juntos!

Propagandas enganosas só possíveis no Brasil - Oi Teste de Elenco: Rodrigo Santoro




Este comercial é reponsável por, após ter aceitado, depois de mil ligações,aceitar incluir celular OI na conta do fixo, e eu ganharia os aparelhos do comercial, sendo que os chips que vieram com 0800 falso, nunca foram ativados, cancelaram o VIVO que eu tinha alegando portabilidade, perdi o emprego porque não tinha como atender o número cancelado, fiquei sem emprego, sem aparelho e sem chip.

sábado, 16 de junho de 2012

O último capítulo do Dr House!


Depois de muito choro e ranger de dentes, tendo de nos conformar com o final desta série, os vegetais como eu já de luto por perderem alguém do seu tedioso convívio, veio a vontade de saber o final. E como aqui tudo vem com um enorme atraso, acabei recebendo esta semana, para me compensar dos prejuízos imensos causado pela OI celular e pela VIVO, de quem eu era jumentamente cliente há mais de 10 anos, o capítulo final!
Nunca encontrei alguém que pensassem com tanta clareza sobre a vida, os seres humanos, o que deve ser priorizado, e fosse tão parecido comigo.

Portanto, desta linha para a frente, quem ainda estiver esperando passar na TV aberta,  o que acontecerá no próximo século, já que nem na Cabo passou ainda, pare de ler.



Começamos em um armazém com ele e um ex-paciente lá dentro. Há  fogo em grande escala e parece que o paciente está morto, mas House não está se movendo, e nós devemos lentamente desvendar as razões. É evidente que esta será uma hora dentro psique do personagem, e faz alusão a alguns dos mais fortes episódios da série em sua estrutura. Estamos lembrados de forma intermitente da Cabeça do House / Wilson 's Heart two-parter, as três histórias de uma época, e na reta final da quinta temporada, todos os três, que pode ser contado como a série' melhores momentos. House é um homem muito interessante, e você poderia entrar mentes piores do que esta em uma crise.
O resultado um pouco piegas deste formato é que ele facilita o retorno de personagens antigos, vivo ou morto, que cada vez na tentativa de convencer House a sair fora do prédio. Mesmo que isso seja brega, e alguns retornos funcionem melhor que outros, não vejo muitas queixas que vem em cerca de velhos rostos que fazem uma aparição. É executado muito melhor do que LOST conseguiu, pelo menos, com Kutner, Amber, Stacey e Cameron  aparecendo para dizer Olá. 
Não Cuddy? Ainda bem que não aparece mais esta vaca. Bem, nós já sabíamos que não iriamos vê-la novamente.  eu nem sei porque ele foi se envolver com esta bruaca conhecendo tanta prostituta linda.
Todo mundo estava animado em ver Kutner, mas seu retorno é provavelmente o menos interessante dos quatro (sete no total). Stacey é mais inesperado. É bom ver que os autores optaram por respeitar a longo tempo os espectadores do show, incluindo um personagem não realmente mencionado,  a segunda temporada. Cameron, no empréstimo de Once Upon a Time, é brilhante, mas mais sobre ela mais tarde.
As seqüências de ação / sonho dentro do edifício se entrelaçam através de flashbacks narrados por House, e Wilson e pesquisa de Foreman para ele. Nós nunca vamos realmente descobrir como ou porque House e o paciente estão no edifício (ou eu não percebi?), Mas isso realmente não importa. Ao incluir um caso para ele resolver, principalmente com alguém que o desafia, temos de ver trechos de estrutura habitual da série (dever clínica diagnóstico, brainstorm), sabendo que é a última vez. É habilmente equilibrado, com várias linhas de tempo, contadores de histórias e locais de alguma forma, nunca se tornando confuso ou  desnecessário.
Viagem de Wilson e Foreman é provavelmente o menos interessante, mas uma vez que ao chegar ao prédio, ( eu, pelo menos) , foi atingido com a percepção de que o par são os últimos membros do elenco restantes. Ele se sente bem, e é outra prova de como tanto os showrunners devem ter pensado sobre as pequenas coisas ao escrever o episódio.Este é também o momento em que House - alerta spoiler - aparentemente morre, e o público é esmagado junto com ele. Então você verifica o tempo, e perceber que ainda há 15 minutos do final. Ele está morto? Talvez não.
Mas antes de descobrir, há um funeral para participar. Todo mundo (além de Cuddy, grrrr) transforma-se para contar o quanto Gregory House mudou suas vidas ao longo de oito anos.Treze é grata pela sua oferta para matá-la quando chegasse a hora, Taub diz que House fez dele um pai melhor e Cameron, bem Cameron quebrou meu coração um pouco. Talvez seja porque eu caí em sua complicada, de um lado, relação com jeito de volta na primeira temporada, ou o fato de o retorno ter agitado memórias da antiga equipe, quando se importava, mas eu não serei o único que suspeita nesse momento que eles realmente mataram ele. (*)
Mas como eu disse, esse é House, e as coisas nunca são assim tão simples. Suas últimas palavras de "eu posso mudar", real verdade, e que ele tinha desistido de seu mundo, seu trabalho, sua liberdade e seus amigos, para cinco últimos meses com Wilson. No passado, ele tinha colocado alguma coisa antes do amor e um bom quebra-cabeça, e seu amigo era afinal mais importante para ele do que sua própria vida. A relação entre os dois, embora nem sempre perfeitamente realizada, tem sido o coração e a alma de House desde o primeiro episódio, e onde é que Sherlock ser sem Watson?
Recebemos boas resoluções para o resto também, a mais agradável do que mostra a perseguição para entrar no lugar de House como chefe de diagnósticos. O australiano é exatamente a quem pertence, trabalhando ao lado de Foreman e liderando seu próprio time. Retorno de Cameron revela  que nos esquecemos de onde ela estava já passou por montagem final do episódio. Casada, com uma criança, é preciso tempo para olhar ansiosamente para uma imagem dela, Chase, Foreman e House nos bons velhos tempos - como eu disse, brega, mas oh tão satisfatório.
E House e Wilson terminam  em algum lugar sem nome, cavalgando rumo ao pôr do sol juntos         estilo Easy Rider .
 Estamos preocupados com a morte iminente de Wilson? Como House diz, "câncer chato ." Os fãs estão satisfeitos com este fim? É em grande parte um final difícil de amar, mas  respeitar no momento em que série está terminando, House não foi no seu melhor, pelo menos, três temporadas, agora, na verdade, fazendo o seu  um pouco de um alívio, e ficamos com a sensação de que ''todos morrem''  foi o final que teriamos obtido, em qualquer ponto que tenha terminado, não arrasando com o fã.

(*) No enterro, enquanto o Dr Wilson está discursando, todos acreditando que House está morto, o celular dele toca no bolso do Wilson e vem a mensagem: cale a boca idiota! Hahaha!
Estragando um pouco mais, mas quem quis ler foi avisado - House trocou as arcadas dentárias nas fichas para poder escapar. Yoohooo! 







sexta-feira, 15 de junho de 2012

Verdades e mentiras motivacionais


Sempre somos forçados a treinamentos, dinâmicas e outras babaquices para tapar o sol com peneira no trabalho e outros grupos (nome perfeito - grupo também significa, na gíria paulistana, cair numa enrascada levado por pessoas em que se confia) dos quais somos forçados a fazer parte e formado em sua maioria por pessoas profundamente infelizes que vem com receitas para consertar a sua vida. Claro, que se isso funcionasse, elas mesmas estariam beeeeem longe, em algum transatlântico.


Então vejamos o falso e verdadeiro do ''moticacional''






A vida nos apresenta inúmeras situações que nos proporcionam aprendizados eternos.


Verdadeiro se considerarmos que aprendemos a não ser bestas e cair de novo na mesma arapuca.
Falso se também pensarmos que só aprendizado de coisas ruins e que nos dão prejuízos.



Nem todos os homens ou mulheres são iguais.


Verdadeiro - cada um é pior que o outro!
Falso - vão ser parecidos assim lá longe!



A simplicidade faz parte da vida e nem sempre estamos prontos para enxergá-la. 


Falso - Com tanta encheção de saco, aporrinhações diversas e preocupações e cobranças de toda espécie, onde está a simplicidade da vida????????


Verdadeiro - a maior simplicidade da vida é mandar tudo e a todos para aquele sagrado lugar.


A desordem real não é material, mas psíquica. Já parou para pensar nisso? Quando nossa mente está bagunçada, nosso quarto; nossa sala; nossa casa, certamente, também estará.


Falso - o motivador deveria pagar empregada, cozinheira, motorista, piloto,  para quem passa o dia trabalhando e/ou estudando e ainda chega numa casa cheia de coisas para fazer.


Se libertar de tudo aquilo que não te faz bem.


Verdadeiro - do trabalho, da escola, da família e do país seria a primeira providência.
Falso - o motivador deveria oferecer alternativas ao trabalho, estudo, família, relacionamentos e tudo o que faz alguém infeliz e miserável.


As pessoas mudam, dê outra chance à elas.

Falso - Quem disse que a primeira impressão é a que fica também errou, já que a pessoa de cara prova que não presta e os trouxas caem no mesmo buraco mil vezes.

Verdadeiro - Mudam de endereço, número de telefone, roupa, corte de cabelo, e também para muito pior. Mas jamais mudam no sentido de te fazer nada de bom.



Bom, amigos, muitas são as desculpas para dizer que vão te ensinar a ter inteligência emocional, que nada mais é que  a capacidade de engolir sapos, se auto anular, viver de boca fechada e fazer cara de inteligente. 


Concluindo - se isso funcionasse, se todos estes teóricos tivessem alguma receita para viver bem, não perderiam tempo tentando te convencer destas idéias!!!!!






















quarta-feira, 6 de junho de 2012

Leonard Nimoy - e não Dr. Spock Jenkins!

Nosso querido e mais lembrado pelo personagem que o consagrou, também é escritor, fotógrafo, pintor e poeta!  Começou no teatro aos oito anos, estudou fotografia e tirou um MA em Educação (!) e também é doutorado em Humanas e outro em Educação (!!!) Por vinte anos, ele foi professor de teatro na década de 50, enquanto fazia aparições e algumas participações em filmes (um deles Zumbis da Estratosfera). E depois disso serviu no exército dos Estados Unidos. Até que, para nossa alegria em 1965 fez uma aparição no (adorado) seriado Star Trek, que aqui se chamava jornada nas estrelas. Esta participação se estendeu até 1969, e a isso seguiram-se sete longa metragens e também participou de episódios do Agente 86, Missão Impossível e até Bonanza (assim me disseram), O agente da UNCLE, O Rebelde, Os intocáveis, etc..! Produziu também o primeiro Death Watch. 
Ele apareceu em vários outros filmes, como Catlow, Gallery nights,  Columbo e foi premiado no filme Uma mulher chamada Goulda. Interpretou um psiquiatra em Phillip Kaufamnn. Admirável Mundo Novo foi um destes filmes incríveis.
Apareceu em muitas peças e foi elogiado pela crítica e aclamado pelo público.
Organizou uma série que se traduzida seria mais ou menos: Vida: o verdadeiro fantasmas de histórias assombrosas. Na Série Next Wave, ele entrevistava pessoas sobre tecnologia.
Sobre a sua associação ao personagem Spock ele declarou ter realmente sofrido no começo, mas entendeu que ambos, Spock e Star Trek tinham marcado as vidas de muitas pessoas e aprendeu a lidar com isso. Chegou a escrever um livro Eu não sou Spock e depois outro: Eu sou Spock! Teve problemas de alcoolismo e  apoiou em sua reabilitação a esposa do companheiro e ator William Shatner (capitão Kirk).
Lançou discos, entre eles o altamente ilógico, com músicas como Proud Mary.
Bastante ativo na comunidade judaica, capaz de ler e fala idiche, Leonard produziu um documentário falando do princícpio feminino de Deus da Cabala.

Ontem, acabei de assistir sua participação no meu querido seriado FRINGE (que recebeu uma tradução assim: franja!!!!!) - ali era um personagem que queria criar um terceiro universo (temos no seriado o nosso e o paralelo), o qual regularia. Me deu saudade, vendo o emocional William Bell (personagem dele, e coicidentemente com o sobrenome do meu adorado Marky Ramone!) e me lembrando do quanto eu tentava ser racional e lógica como o Dr Spock quando ''jovenzinha'' (hahahah). 

Todos os que me conhecem sabem: acredito em universos paralelos e nas criaturas que se materializam nos seriados de TV e cinema para que possamos sonhar com coisas melhores e positivas, maiores que este nosso mundo tão cheio de ganância, maldade e perigos mil.