segunda-feira, 30 de abril de 2012

Bob Dylan também foi substituído, o que faz sentido!



Outro dia, traduzindo o documentário sobre o testamento do Beatle George Harrison,  me deparo com este material que me pediram igualmente uma versão brasileira:

Bob Dylan replaced early

Bob Dylan substituído cedo





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Há uma tese de mestrado sobre celebridades substituídas em cada estado dos US. Atendendo a pedidos, coloco esta que é uma das masis divertidas, apesar de eu mesma ter visto Bob Dylan em mais de uma ocasião e ter notado que seus olhos mudam de cor, variando entre o castanho escuro e o azul claríssimo (!?!), o que me surpreendeu, e seria uma boa explicação para a falta de sandália da humildade que caracteriza este artista.

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Naturalmente, se você é uma farsa, vai evitar ao máximo ser desmascarado.


Me perdoem as imagens chocantes (beleza nunca foi seu forte).
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Um trabalho bastante meticuloso, que analisa até a postura corroborada por um fisioterapeuta:
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Realmente, as expressões faciais são beeem diferentes.
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O que é bem óbvio nesta comparação com o momento Gart Brooks.
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E aqui também:

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Pois, segundo os pesquisadores, Bob sempre foi Bob:
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E Fob sempre Fob! (Em todos os casos de celebridade substituída, há a alteração da primeira consoante para F)

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O trabalho é tão espetacular, que há até análise grafológica:
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A voz é diferente nos discos após 1965. Isso eu já tinha reparado, pois minha mãe adorava o cantor, e eu nunca iria contar isto para ela. Já chega eu ter voltado da coletiva da primeira vinda dele ao Brazil sem a foto autografada que eu prometi. Cheguei a ir até a beira da piscina onde ele estava, mas quando olhei aquele homem lá, se esbaldando enquanto os jornalistas e fãs cozinhavam em vida num calor de 50 graus pelo menos, saí e achei que minha mãe não merecia isso.

Só fica um dúvida: ele realmente morreu de overdose, os sósias morreram, ou o quê???

sábado, 28 de abril de 2012

¿¿¿Sabe quem é Arnaldo (LOK) Batista????

Nada a ver com o Deus Lok que enchia o saco do Thor, que voltou a baila com o revival - e ''estragação'' dos Marvel Comics. Todos os cartunistas deveriam fazer como Charles Schultz, criador do Snoopy que impôs em seu sábio testamento que não poderiam refazer ou deturpar sua obra, Amém! 


O que gosto de me lembrar do Arnaldo, mais que sua incrível obra musical e pioneirismo, é da história de dedicação e de amor que marca sua vida. Após se atirar da janela do hospital psiquiátrico, e ficar em coma durante um longo tempo, uma fã dedicada passou a ficar sempre ao lado dele incentivando sua recuperação, o que milagrosamente aconteceu.


uma pitadinha:
 http://blogdomauroferreira.blogspot.com/2008/10/loki-expe-lucidez-insana-da-mente-de.html


''de Arnaldo, que, em 31 de dezembro de 1981, dia do aniversário de Rita Lee, tentou o suicídio ao se atirar do quarto andar de um hospital psiquiátrico. "Eu me joguei da janela", assume Arnaldo. Contudo, o jogo da vida ainda não estava perdido para o mutante. No longo período de convalescença, entrou em cena Lucinha Barbosa, fã que viria a se tornar a dedicada mulher do artista.

Em seu refúgio em Juiz de Fora (MG), amparado por Lucinha, "sem ligação com o passado", como ela enfatiza em seu depoimento, Arnaldo foi reorganizando sua mente num universo todo particular, com o auxílio da pintura. Até a volta consagradora em 2006 com a reunião dos Mutantes para show em Londres, idealizado dentro de evento em homenagem à Tropicália. A volta se estendeu ao Brasil e, em janeiro de 2007, um show ao ar livre reuniu 80 mil pessoas em São Paulo (SP) em torno dos Mutantes. Foi, no entender apropriado de Tom Zé, o fecho de um ciclo na carreira de Arnaldo.''


Arnaldo foi o grande líder dos Mutantes, banda que hoje virou Cult mas que a maioria só sabe que teve Rita Lee como vocal. Como todos da primeira geração do rock paulistano (quase se pode dizer brasileiro), como todo artista, sempre sofreu com a angústia de uma sensibilidade diferente dos demais, e sendo na época um raro exemplar em um Brasil da ditadura onde só se podia cultuar Chico Buarque, Betânia e outras MPBestas, uma de suas melhores descrições está no 


http://www.beatrix.pro.br/mofo/arnaldo.htm




''O final dos Mutantes marca um período extremamente doloroso para Arnaldo Baptista. O líder dos Mutantes rompia um casamento com Rita Lee, e mergulhava em uma viagem de depressões, paranóia e incertezas. E Arnaldo era ainda muito jovem para poder lidar com tantas coisas.
Nascido no dia 6 de julho de 1948, o músico tinha pouco mais de 25 anos quando deu adeus aos Mutantes, trio (e depois quinteto) que havia sido a extensão de sua personalidade.


Após ter gravado o disco O A E O Z com os Mutantes, em 1973, e que só foi lançado quase 20 anos depois, Arnaldo vivia amargurado. O disco registrava uma guinada ao rock progressivo e os Mutantes já eram um quarteto (além de Arnaldo, estavam seu irmão Sérgio, o baixista Liminha e o baterista Dinho), mas já sem Rita Lee.
Rita e Arnaldo, aliás, já estavam se separando, o que serviu para aumentar ainda mais seu desespero. Ele já era um mito do rock brasileiro, e um mito com enormes problemas; incluindo falta de dinheiro, drogas e várias brigas. E era esse Arnaldo que resolveu romper com tudo e quis registrar um dos discos mais emblemáticos não apenas do rock nacional, como também de toda a história da música.
Arnaldo havia feito algumas canções e resolveu que era hora de registrá-las. Primeiro, tentou falar com o presidente da Philips, André Midani, mas acabou mesmo convencendo o produtor da casa, Roberto Menescal, que junto com Mazola, topou a empreitada, intrigados com o que tinham ouvido.
Arnaldo resolveu então chamar seus velhos companheiros - o baixista Liminha, o baterista Dinho, a própria Rita Lee e o maestro Rogério Duprat. O que ninguém podeira imaginar era o resultado final...

Gravado no estúdio Eldorado e registrado em 16 canais, Loki? marca, entre outras, coisas pela ausência de guitarra (exceção feita à faixa final, "É Fácil", com um violão de 12 cordas, tocado pelo próprio Arnaldo), a exuberância do piano de Arnaldo e por letras extremamente pessoais e, em certos momentos, embaraçosas.
Arnaldo queria gravar o disco com uma grande urgência, urgência essa que só encontrou paralelo no álbum Plastic Ono Band, de John Lennon, de 1971. Com a "cozinha" dos Mutantes, Arnaldo ia gravando rapidamente, com grande sofreguidão e arranjando confusão com os dois músicos, por ser recusar a refazer algumas faixas.
Arnaldo mostrava um eclestimo impressionante, mesclando o glam rock, o boogie-woogie, o rock and roll, o progressivo, com os arranjos de Duprat, resultando numa mistura até hoje inigualável.
(...)

Discografia
Solo

Loki? (1974)
Singin' Alone (1981)
Disco Voador (1987)
Let It Bed (2004)
Resumindo, Loki? foi um marco em sua carreira e um referencial do Rock Nacional pré globo n'roll do paralelo do retorcesso, kid abobrinha e rpm,erdas.


HOJE:

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Imagem: Divulgação
O ex-líder dos Mutantes, Arnaldo Baptista, é mais uma atração confirmada da Virada Cultural de 2012. O cantor, que ultimamente tem se dedicado mais às artes plásticas do que a música, traz para o Teatro Municipal de São Paulo o seu Sarau o Benedito?, cujo repertório contempla desde clássicos de sua carreira solo como “Cê Tá Pensando Que Eu Sou Loki” e “Não Estou Nem Aí” até as inéditas do álbumEsphera, que tem previsão de lançamento para este ano.
O clássico dos Mutantes “Balada Do Louco” e covers de Bob Dylan, Elton John e The Mamas And Papas fecham o repertório envolvente executado pelo cantor ao piano.
“Sarau o Benedito?” estreou no Sesc Belenzinho em outubro de 2011, em duas apresentações com ingressos esgotados em duas horas pós-abertura da venda antecipada. Antes, o último show de Arnaldo neste formato foi o Shining Alone, no Teatro TUCA, em 1981.
Paralelo a isso, o cantor está expondo sua primeira exposição individual como artista plástico. Chamada Lentes Magnéticas, a exposição fica até o dia 20 de abril na Galeria Emma Thomas.
Serviço:
Dia: 5 de maio
Local: Teatro Municipal de São PauloHorário: 19 hrIngressos: Convites serão distribuídos gratuitamente a partir de 24 de abril em 40 pontos da cidade de São Paulo, pela rede Ingresso Rápido. 

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Sobrenatural - Obsessão de Encarnados



Decidi compartilhar este artigo que me enviaram após eu passar mal ontem e ir baixar no hospital após ter um pesadelo com inimigos que já deletei da minha vida.

10.  Obsessão de Encarnado para Desencarnado e de Encarnado para Encarnado
A obsessão não ocorre somente do desencarnado para o encarnado, ela pode também partir do encarnado.
Muitos irmãos que ainda se encontram no corpo físico podem se vincular de tal forma a espíritos desencarnados que passam a exigir sua presença. O espírito desencarnado pode então entrar em desequilíbrio e a atração chega a um ponto onde não sabemos quem é a vítima e quem é o verdugo...
No livro Nos Domínios da Mediunidade temos um ótimo exemplo:
"Alcançáramos o leito simples em que Libério, de olhar esgazeado, se mostrava distante de qualquer interesse pela nossa presença.
Enxergava-nos, impassível.
Exibia o semblante dos loucos, quando transfigurados por ocultas flagelações.
Um dos guardas veio até nós e comunicou a Abelardo que o doente trazido à internação denotava crescente angústia.
Aulus auscultou-o, paternalmente, e, em seguida, informou:
- O pensamento da irmã encarnada que o nosso amigo vampiriza está presente nele, atormentando-o. Acham-se ambos sintonizados na mesma onda. E’ um caso de perseguição recíproca. Os benefícios recolhidos no grupo estão agora eclipsados pelas sugestões arremessadas de longe.
- Temos então aqui - aleguei - um símile perfeito do que verificamos comumente na Terra, nos setores da mediunidade torturada. Médiuns existem que, aliviados dos vexames que recebem por parte de entidades inferiores, depressa como que lhes reclamam a presença, religando-se a elas automaticamente, embora o nosso mais sadio propósito de libertá-los.
- Sim - aprovou o orientador -, enquanto não lhes modificamos as disposições espirituais, favorecendo-lhes a criação de novos pensamentos, jazem no regime da escravidão mútua, em que obsessores e obsidiados se nutrem das emanações uns dos outros. Temem a separação, pelos hábitos cristalizados em que se associam, segundo os princípios da afinidade, e daí surgem os impedimentos para a dupla recuperação que lhes desejamos.
O doente fizera-se mais angustiado, mais pálido.
Parecia registrar uma tempestade interior, pavorosa e incoercível.
- Tudo indica a vizinhança da irmã que se lhe apoderou da mente. Nosso companheiro se revela mais dominado, mais aflito...
Mal acabara o orientador de formular o seu prognóstico e a pobre mulher, desligada do corpo físico pela atuação do sono, apareceu à nossa frente, reclamando feroz:
- Libório! Libório! por que te ausentaste? Não me abandones! Regressemos para nossa casa! Atende, atende!...
- Que vemos? - exclamou Hilário, intrigado.
- Não será esta a criatura que o serviço desta noite pretende isolar das más influências?
E porque o orientador respondesse de modo afirmativo, meu colega continuou:
- Deus de bondade! mas não está ela interessada no reajustamento da própria saúde? não roga socorro à instituição que freqUenta?
- Isso é o que ela julga querer - explicou Aulus, cuidadoso -, entretanto, no íntimo, alimenta-se com os fluidos enfermiços do companheiro desencarnado e apega-se a ele, instintivamente. Milhares de pessoas são assim. Registram doenças de variados matizes e com elas se adaptam para mais segura acomodação com o menor esforço. Dizem-se prejudicadas e inquietas, todavia, quando se lhes subtrai a moléstia de que se fazem portadoras, sentem-se vazias e padecentes, provocando sintomas e impressões com que evocam as enfermidades a se exprimirem, de novo, em diferentes manifestações, auxiliando-as a cultivar a posição de vítimas, na qual se comprazem. Isso acontece na maioria dos fenômenos de obsessão. Encarnados e desencarnados se prendem uns aos outros, sob vigorosa fascinação mútua, até que o centro de vida mental se lhes altere. É por esse motivo que, em muitas ocasiões, as dores maiores são chamadas a funcionar sobre as dores menores, com o objetivo de acordar as almas viciadas nesse gênero de trocas inferiores.
A esse tempo, a recém-chegada conseguira abeirar-se mais intimamente de Libório, que passou a demonstrar visível satisfação. Sorria ele agora à maneira de uma criança contente.
Identificando, porém, a presença de Dona Celina, a infeliz bradou, colérica:
- Quem é esta mulher? dize! dize!...
Nossa abnegada amiga avançou para ela com simplicidade e implorou:
- Minha irmã, acalme-se! Libório está fatigado, enfermo! Ajudemo-lo a repousar!...
A interlocutora não lhe suportou o olhar doce e benigno e, longe de reconhecer a prestimosa médium do grupo a que se associara, enceguecida de ciúme, gritou para o enfermo palavras amargas, que não seria licito reproduzir, e abandonou o recinto, em desabalada carreira.
Libório mostrou evidente contrariedade. Áulus, contudo, aplicou-lhe passes, restituindo-lhe a calma.
Em seguida, o Assistente nos disse, amorável:


- Como vemos, a Bondade Divina é tão grande que até os nossos sentimentos menos dignos são aproveitados em nossa própria defesa. O despeito da visitante, encontrando Celina junto do enfermo, dar-nos-á tréguas valiosas, de vez que teremos algum tempo para auxiliá-lo nas reflexões necessárias. Quando acordar no corpo carnal, pela manhã, nossa pobre amiga lembrar-se-á vagamente de haver sonhado com Libório, ao lado de uma companheira, pintando um quadro de impressões a seu bel-prazer, porqüanto cada mente vê nos outros aquilo que traz em si mesma.
Abelardo estava satisfeito. Acariciava o doente, antevendo-lhe as melhoras.
Hilário, semi-espantado, considerou:
- O que me assombra é reconhecer o serviço incessante por toda a parte. Na vigilia e no sono, na vida e na morte...
"
Também existe a obsessão entre encarnados. Esta pode ocorrer durante a vigília e também durante o sono físico.
A causa de tais perseguições podem variar entre paixão não correspondida, vingança, inveja e até ciúme.

Resumo da Ópera:

Cuidado até quando sentir pena de alguém, por mais que a pessoa não mereça!

sábado, 21 de abril de 2012

Tiradentes, vítima do net fama!


Procurando uma imagem para ilustrar o dia deste ilustre anônimo que morreu em lugar dos ricos intelectuais que orquestravam a revolta contra os abomináveis portugueses, me deparei com este absurdo, mas que compartilho aqui.






TIRADENTES, O BODE EXPIATÓRIO
Laura Pinca
Novos estudos históricos apresentam uma inconfidência mineira diferente daquela que nos narram os livros didáticos.
Embora a historiografia oficial considere a inconfidência mineira (1789) como uma grande luta para a libertação do Brasil, o historiador inglês Kenneth Maxwell, autor de "A devassa da devassa" (Rio de Janeiro, Terra e Paz, 2ª ed. 1978.) que esteve recentemente no Brasil, diz que "a conspiração dos mineiros era, basicamente, um movimento de oligarquias, no interesse da oligarquia, sendo o nome do povo invocado apenas como justificativa", e que objetivava, não a independência do Brasil, mas a de Minas Gerais.
Esses novos estudos apresentam um Tiradentes bem mudado: sem barba, sem liderança e sem glória. Segundo Maxwell, Joaquim José da Silva Xavier não foi senão o "bode expiatório" da conspiração. (op.cit., p. 222) "Na verdade, o alferes provavelmente nunca esteve plenamente a par dos planos e objetivos mais amplos do movimento." (p.216) O que é natural acreditar. Como um simples alferes (o equivalente a tenente, hoje) lideraria coronéis, brigadeiros, padres e desembargadores?
A Folha de S. Paulo publicou um artigo (21-04-98) no qual se comentam os estudos do historiador carioca Marcos Antônio Correa. Correa defende que Tiradentes não morreu enforcado em 21 de abril de 1792. Ele começou a suspeitar disso quando viu uma lista de presença da Assembléia Nacional francesa de 1793, onde constava a assinatura de um tal Joaquim José da Silva Xavier, cujo estudo grafotécnico permitiu concluir que se tratava da assinatura de Tiradentes. Segundo Correa, um ladrão condenado morreu no lugar de Tiradentes, em troca de ajuda financeira à sua família, oferecida pela maçonaria. Testemunhas da morte de Tiradentes se diziam surpresas, porque o executado aparentava ter menos de 45 anos. Sustenta Correa que Tiradentes teria sido salvo pelo poeta Cruz e Silva (maçom, amigo dos inconfidentes e um dos juízes da Devassa) e embarcado incógnito para Lisboa em agosto de 1792.
Isso confirma o que havia dito Martim Francisco (irmão de José Bonifácio de Andrada e Silva): que não fora Tiradentes quem morrera enforcado, mas outra pessoa, e que, após o esquartejamento do cadáver, desapareceram com a cabeça, para que não se pudesse identificar o corpo.
"Se dez vidas eu tivesse, dez vidas eu daria pelo Brasil". Como só tinha uma, talvez Tiradentes tenha preferido ficar com ela.




Acredite se quiser!

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Milagre!!!!!!!


O impossível aconteceu. Conseguimos a reintegração do blog.
Estou com muitos problemas e talvez bem gasta pra postar os velhos imensos posts desfiando o que penso de covardes, desocupados, psicopatas, bullies, etc... E não vou entrar no modus operandi deles, o mesmo da ex-famosa que mandou filmar o parto pra voltar à mídia. Espero que filmem suas biopsias de colo de útero, prostata e assim por diante.Sem a mínima energia, quando resolver criar outro blog, avisarei os íntimos e nunca mais colocarei em rede social infestada. 
Antes vou esperar terminarem com o resgate de anônimos desesperados. Eu aprendi com tudo isso o quanto alguém pode enganar sabendo embaralhar letras e com elas montar frases, palavras, e etc...

RUIVOS: South Park - Ginger Kids

RUIVOS: South Park - Ginger Kids: Este é um episódio da 9ª temporada de South Park que aborda o preconceito contra os ruivos, ou por que não dizer o preconceito de forma ge...