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domingo, 5 de janeiro de 2014

Meus mais sinceros votos

Que este ano que se inicia seja o melhor de todos. Que todos nós consigamos ganhar pelo menos um milhãozinho cada um na loteria, ou encontrar malas de dinheiro no lixo e etc e talz. Só assim poderemos custear nossos sonhos, publicações e derivados.  Por hora estou aqui, pensando em por que razão o ano não é exatamente como os deliciosos dias passados na praia. Ou o tempo não congela quando a vida é só isso. Tão pouca coisa pra viver e pra sorrir.
Um beijo aos leitores acidentais.

Mar, areia, vento, vida em movimento

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Ano novo, problemas velhos.

Este blog, enlutado, lamenta as milhares de vidas perdidas no Haiti, e nos acidentes e crimes que empanaram o brilho deste que pode ser meu penúltimo ano na terra. Talves seja impressão minha, mas ultimamente nada de bom acontece, pelo menos nos noticiários. Até escondida na praia: um caminhão da prefeitura matou um turista após jogar em cima do coitado do china (estava assim no jornal!) uma montanha de areia, quando limpava a areia.
Ontem perdi o dia na pretensa civilização tentando pela enésima vez conseguir extratos para recuperar perdas do plano collor (o nefasto) e o atendente queria o número da caderneta naquela longínqüa época. Nem a mãe Diná poderia imaginar que um dia aqueles dados iriam servir para alguma coisa, imagine eu, ponre mortal.
Meus queridos, como diz o Christian Pior:

Corage!!!!!!!!!


sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

E foi dada a largada de ano novo!

Nada é tão estonteante quanto os dias que antecedem a queima de fogos na praia e a possibilidade de brincar de Robinson Crusoé! Num lugar delicioso, onde a companhia é apenas dos animais e da areia e água salgada e morna, ou fresca, e as únicas preocupações são procurar cachoeira com piscina natural.
Mas, antes desta delicia toda, que bem poderia durar para a eternidade e mais algums meses de bônus, temos que passar por estradas nem sempre livres e desimpedidas, desviar de potenciais capotadores, decolar de buracões, perceber que às vezes nada consegue refrigerar o calor vindo do asfalto, e testemunhar cenas familiares nas paradas que fazem o sangue entrar em ebulição como a de um grupo dentro de uma Van, envolto em cobertas e travesseiros (por falto de espaço para os mesmos) tomando alguma coisa de uma garrafa térmica que me fez ter até uma vertigem no estacionamento do restaurante.
Tudo isso para prestarmos o nosso tributo a maior criação divina: a água e suas deliciosas ondas, das quais, se fico muito tempo longe, quase morro. Pode ser que eu poste alguma coisa enquanto tomo um coco verde, mas senão: