quarta-feira, 6 de junho de 2012

Leonard Nimoy - e não Dr. Spock Jenkins!

Nosso querido e mais lembrado pelo personagem que o consagrou, também é escritor, fotógrafo, pintor e poeta!  Começou no teatro aos oito anos, estudou fotografia e tirou um MA em Educação (!) e também é doutorado em Humanas e outro em Educação (!!!) Por vinte anos, ele foi professor de teatro na década de 50, enquanto fazia aparições e algumas participações em filmes (um deles Zumbis da Estratosfera). E depois disso serviu no exército dos Estados Unidos. Até que, para nossa alegria em 1965 fez uma aparição no (adorado) seriado Star Trek, que aqui se chamava jornada nas estrelas. Esta participação se estendeu até 1969, e a isso seguiram-se sete longa metragens e também participou de episódios do Agente 86, Missão Impossível e até Bonanza (assim me disseram), O agente da UNCLE, O Rebelde, Os intocáveis, etc..! Produziu também o primeiro Death Watch. 
Ele apareceu em vários outros filmes, como Catlow, Gallery nights,  Columbo e foi premiado no filme Uma mulher chamada Goulda. Interpretou um psiquiatra em Phillip Kaufamnn. Admirável Mundo Novo foi um destes filmes incríveis.
Apareceu em muitas peças e foi elogiado pela crítica e aclamado pelo público.
Organizou uma série que se traduzida seria mais ou menos: Vida: o verdadeiro fantasmas de histórias assombrosas. Na Série Next Wave, ele entrevistava pessoas sobre tecnologia.
Sobre a sua associação ao personagem Spock ele declarou ter realmente sofrido no começo, mas entendeu que ambos, Spock e Star Trek tinham marcado as vidas de muitas pessoas e aprendeu a lidar com isso. Chegou a escrever um livro Eu não sou Spock e depois outro: Eu sou Spock! Teve problemas de alcoolismo e  apoiou em sua reabilitação a esposa do companheiro e ator William Shatner (capitão Kirk).
Lançou discos, entre eles o altamente ilógico, com músicas como Proud Mary.
Bastante ativo na comunidade judaica, capaz de ler e fala idiche, Leonard produziu um documentário falando do princícpio feminino de Deus da Cabala.

Ontem, acabei de assistir sua participação no meu querido seriado FRINGE (que recebeu uma tradução assim: franja!!!!!) - ali era um personagem que queria criar um terceiro universo (temos no seriado o nosso e o paralelo), o qual regularia. Me deu saudade, vendo o emocional William Bell (personagem dele, e coicidentemente com o sobrenome do meu adorado Marky Ramone!) e me lembrando do quanto eu tentava ser racional e lógica como o Dr Spock quando ''jovenzinha'' (hahahah). 

Todos os que me conhecem sabem: acredito em universos paralelos e nas criaturas que se materializam nos seriados de TV e cinema para que possamos sonhar com coisas melhores e positivas, maiores que este nosso mundo tão cheio de ganância, maldade e perigos mil. 





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