Minha adorable Mell está aprendendo a tocar. No meu tempo de conservatório, todo mundo, independente de raça, estilo e preferência (que se alternava entre punk, metal e música brasileira) tocava Milionário dos incríveis (será que tem no iltubíl..) e hoje no meu caso mudou: basta pegar uma guita ou um violão e é automático: tcherenreren tóóóin - tcherenreren tóóóin - tcherenreren tóóóin - tchéin (acordes do início da música, confira:
www.youtube.com/watch?v=209ArurxVG4 -
E tome recontar a história de David Bowie, ainda vivo, de Kurt Cobain, grande martir do Rock´n roll (cujo pretenso suicídio vale capítulo a parte) já pra meu desgosto (os olhos azuis mais azuis que vi na vida), e da estória do Robert A. Heinlein (só que aí é the man who sold the moon) que entrou pra história em si:
Sim, o povo artístico já era chegado num vintage na própria época do vintage.Tente baixar pra ler no 4shared ou esnipes ou similares que vale super a pena.
Aqui tem de tudo um pouco, surfe a vontade! Convidamos também a ler os contos no daisybr.blogs.com.pt
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quinta-feira, 24 de setembro de 2009
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Onde andará Humberto Gessinger...
Hoje de manhã tentei tirar umas músicas velhas pra contar pra Mell como era antigamente, o VMB (MTV) e como gostava do HG, que chamava de Guessie.
Como entupimos a internet logo que a colocaram ao nosso alcance pra eleger uma música dele pra prêmio e, zebra das zebras, conseguimos. E como um belo dia comecei achar aquilo tudo breguinha e ele ficou esquecido, a grande paixão em música e verso, num fundo de gaveta, numa caixa velha, e numa outra casa! Nem tenho mais nada dele! Nem nos mps.
Aí dá-lhe cantar com a minha peculiar voz de contralto, rouca, parabólica, quanto vale a vida, e finalmente alívio imediato para que Melly não tivesse um ataque infernal de risos. E - sur-pre-sa! - ela disse: quanto poema!
Nestas horas dei graças a Deus por nunca ter tatuado as engrenagens GLM que ensaiei, ensaiei e como tudo o mais, nunca me decidi.
Deve ser o que chamam
telhado de vidro
chuva de granizo...
(...)
Para frente é que se anda
para a praça ver a banda passar
(...)
Este nem deve ser ele, mas é o que eu queria que ele fosse antiguamentes.
Como entupimos a internet logo que a colocaram ao nosso alcance pra eleger uma música dele pra prêmio e, zebra das zebras, conseguimos. E como um belo dia comecei achar aquilo tudo breguinha e ele ficou esquecido, a grande paixão em música e verso, num fundo de gaveta, numa caixa velha, e numa outra casa! Nem tenho mais nada dele! Nem nos mps.
Aí dá-lhe cantar com a minha peculiar voz de contralto, rouca, parabólica, quanto vale a vida, e finalmente alívio imediato para que Melly não tivesse um ataque infernal de risos. E - sur-pre-sa! - ela disse: quanto poema!
Nestas horas dei graças a Deus por nunca ter tatuado as engrenagens GLM que ensaiei, ensaiei e como tudo o mais, nunca me decidi.
Deve ser o que chamam
telhado de vidro
chuva de granizo...
(...)
Para frente é que se anda
para a praça ver a banda passar
(...)
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