quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Filme tenta esclarecer as origens do mal!

Muitos estudiosos se perguntam a razão de hoje as crianças, jovens, e mesmo os envelhecentes terem uma agressividade e um alarmante surto de psicopatologias estar assolando o planeta. No caso do Brasil, somente as filosóficas ficções que aparecem em DVD parecem justificar o que se passa, especialmente para quem viveu um pesadelo tentando trabalhar com escolas particulares na cidade onde é proibido sorrir e ser mulher.
OLha só que maravilindo:



Provavelmente, a tradução brasileira será um de nome para uma frase. Mas o original é Grace, nome de duas fortunadas amigas. Grace também significa uma benção divina que a pessoa recebe, graça,  será humor irônico?
Lembra muito Nasce um Monstro. A Jordan Ladd (Cabana do Inferno) interpreta uma mulher grávida que sofre um acidente. Nele,  teria matado seu bebê, mas a criança nasce milagrosamente e demonstra um incomum gosto por sangue. igualzinho os mutantes do mal entre os quais paguei as penas do inferno. O filme estreou no festival de Sundance, onde, segundo relatos, fez duas pessoas da plateia desmaiarem. Eitxa, eu nem sabia que era tão forte! Em vez de desmaiar, fiz uma lista telefônica de boletins de ocorrência, denunciei a Secretaria, pedi ajuda a terapeutas para oferecer dinâmicas para a entidade... Ah, claro, procurei um exorcista!


Pontypool

Este, que a tradução do nome também deve ser estendida para uma frase, é parecidíssimo com o meu cotidiano quixotesco tentando trabalhar em ensino fundamental e médio, quando tinha que deixar de atender quem tivesse dificuldade de aprendizagem (minha paixão) para dar aulas de inglês. E não importava a minha incrível máquina de inventar diversificação usando trecho de seriado novíssimo, música escolhida pela turma, jogos, e lá vinha a multidão de zumbi me atacar e a atacar todos os presentes.
O diretor canadense Bruce McDonald insiste que seu longa não é sobre zumbis, até criou um termo:”conversationalists”, porque a “doença” é transmitida por meio da pronúncia de algumas palavras do idioma inglês - Agora tá tudo explicado! - . De qualquer forma, é inegável que trata-se de mais uma variação dos clássicos de George A. Romero, segundo o crítico.

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