quinta-feira, 5 de novembro de 2009

O tombo do Dinho do Capital Inicial

Tantos são os que me perguntam , sempre que o assunto é música, vem a multidão cibernética postando se eu vi, o que eu acho, aí está porque comento isso.
Enquanto cantava uma música da Legião Urbana, o vocalista do capital inicial, banda ainda na ativa, cuja única música que eu ouço sem desligar o rádio é uma que diz mais ou menos assim: "eu quase posso tocar o silêncio" - minha atividade favorita - '"apenas as coisas que você não quis/me fazem companhia" e na mesma depois de dizer que nem sabe o que era seu e o que era da outra pessoa: "eu nem me lembro mais".  
Tadinho, eu também tive traumatismo e talvez isso, que eu nem lembrava mais, seja causa de minha péssima memória para eventos recentes: esqueço todos os compromissos que marco, se não fosse o celular pra apitar lembrando, tava pega. Aí, ainda por cima, me inventam um que não fica apitando não! Só toca um midi uma vez e às vezes nem ouço: aí tenho que olhar todo dia!


A vítima, em foto jeitosa!
É, Dinho, além de suas camisetas regata, prepare-se para ter sempre uma babá eletrônica de hoje em diante. É meio humilhante, claro, mas é só chamar o celula de Tamagochi (aqueles bichinhos virtuais, quando começou a existir o celular, já que eu nunca desgrudava dele, a não ser quando esquecia em estúdios, entrevistas, restaurantes..., apelidaram o meu de Tamagochi).

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